domingo, 15 de novembro de 2009

Hum mês na onda e sete dias de Windows 7

Coloquei o "H" no começo porque uma vez li um texto que o autor se referia ao "1" assim. Sempre quis usar isso.

Bem leitores, já faz um tempo que venho usando o Wave (falando nele é bom dar uma olhada se tem algo novo) e só posso dizer que é até melhor do que eu imaginava. É claro até agora ele só serve para mim para marcar coisas e fazer tópicos com meus amigos, por isso não dediquei um post inteiro só para ele. Mas sabem eu realmente acho que essa porra decola. Ou pelo menos quero isso.


Esses dias eu também comecei a usar o novo Windows, graças a benevolência da MS de dar uma chave de registro para cada aluno da USP eu pude pegar um.
E o que eu posso dizer dessa primeira impressão?
Bem, meu headset USB funciona! (E o microfone parece até mais sencivel que antes (eu estava ouvindo uma batida fantasma no meu fone e descobri que era o barulho do meu teclado teclando e do teclado do meu pai (que fica em outro quarto!!!!)))
Fora isso tenho de ressaltar o fato que pela primeira vez na minha vida (que alguns insistem em dizer que é triste) de usuário do Windows que este não fica com a cara do Windows 98, mesmo meu computador não rodando as firulas gráficas do Aero Peak (pelo menos ele faz viadagens (como minimizar todas as outras janelas se eu "xaqualho" determinada janela, etc)). Ainda não destrinchei tudo que eu poderia (ainda não consegui travar o Windows por exemplo) mas acho agrádavel o que ando experimentando até agora (alias, finalmenteo papel de parede entra em modo slideshow (sempre quis que o Windows fizesse isso XD (não experimentei o vista então se ele faz eu quero que se foda))).
Algumas coisas são até mais surpreendentes do que o esperado, li outro dia que o anti-vírus da Microsoft é o melhor anti-vírus free que tem (O_o) então eu o estou usando e realmente ele atrapalha menos que o Avast (o uso de memória (segundo o Gadget de sistema) diminui 10% desde que troquei o anti-vírus) o firewall do Windows é relativamente competente eu o complemento com uma extensão do Firefox que só libera o javascript de um site mediante minha aprovação então está tudo nos conformes aqui (eu acho)
A melhor parte do 7 é que até agora ele não chiou com nada do meu computador exceto a falta de placa de video.

E ele não veio com paciência. :(

sábado, 17 de outubro de 2009

Pretos, brancos e aliens


Bem, como começar se não deu tempo de raspar meu cerébro do teto do cinema?

Ou melhor, como escrever o texto sem estragar sua experiência com o filme?

O filme conta os eventos decorrentes do primeiro contato humano com aliens (estes que se comportam como adolecentes arruaceiros que são 16 vezes mais fortes que um humano médio). Que são refugiados que vieram para cá por engano e agora estão presos em favelas fortemente cercadas e são odiados pela população em geral.

Bem, antes de mais nada tenho de admitir a metafora é óbvia, ela sabe disso. Filmado sobre a perspectiva de um documentário o Distrito peca na narração em off que esfrega o que rec´em aconteceu bem na sua cara. Mas acho que esse é um defeito menor. Admito que é irritante ver o "depoimento" de um personagem explicanto o que a cena anterior mostrou mas tudo bem. Basicamente o filme é uma sucessão de clichês cinematrográficos não que isso seja ruim, muito pelo contrário tudo (fora a narração) é bem amarrado e construido de forma a ser impactante de certa forma o que me fez gostar muito da pelicula. Os aliens são construídos para serem muito realistas ao ponto de cada um que aparece na tela ser uma criatura única (milhagre dos efeitos especiais (já que o orçamento foi baixo)), eles tem personalidade, traços individuais e tudo mais. o que fortalecem mais ainda a metáfora. E a menssagem principal do filme que é: "Só mesmo aliens que podem fazer um preto e um branco trabalharem juntos em harmonia".

Provavelmente não posso escrever mais nada sem estragar o filme de algum leitor mais descuidado, mas tenho de dizer. Se você é nerd mesmo que não tenha gostado do que eu escrevi aqui vá ver o filme há uma cena feita só para nós e aposto que você vai gostar.

Agora vou lá fazer uma flor de metal para dar de presente para alguém.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Entrando na onda

Hoje ganhei do Google um convite para o Wave.

Eu poderia falar mil coisas do Wave e estaria repetindo-me mas para aquelas duas pessoas que não sabem o que é isso deixo algo explicando:


Bem, eu testei bem pouco isso hoje, ainda não fiz nenhuma wave muito menos blipei (aportuguesando e criando verbos, adoro) ou seja ainda não da para ter uma primeira impressão. Basicamente só estou escrevendo aqui para avisa-los que em alguns dias (ou não) eu falarei um pouco mais disso. A única merda é que isso só roda liso nos notebooks aqui de casa (aparentemente meu desktop realmente precisa ser trocado), então talvez isso prejudique um pouco mais o tempo que eu leve até conseguir ter uma opinião relativa ao Wave.

Mas cabe a dúvida.
O Wave é uma rede social ou não?

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Céntesimo post na budega

É faz tempo, mas finalmente eu tirei um tempo para arranjar algo para poder cuspir minha opinião sem medo de mostrar que estou falando sobre algo que desconheço quase que completamente.

Mas infelizmente não foi dessa vez, vou falar de algo que conheço quase que completamente.

Vou falar do jogo do Bátima!
Para começar esse jogo veio para atender aos meus clamores de um batman mais perto dos quadrinhos do que o atual. Se você só conhece o Batman pelos filmes novos tenho uma má notícia para você, o Coringa é um sociopata muito inteligente e com um plano e o batman e um cara enorme que não usa nenhuma armadura e a única coisa que o separa da morte certa é o bom censo e a faixa preta em cada arte marcial conhecida pelo homem. Mas vamos começar logo:

História
A história de Arkham Asylum é boa. Ela não é nada como "Piada Mortal" ou algo do mesmo nível com os personagens do universo do Batman mas mesmo assim ela é muito boa, bem amarrada e estimulante. Cada pedaço, cada descoberta e reviravolta é emocionante. Num resumo eu posso adiantar. Dia normal na vida do bátima ele prende o Coringa e está levando ele direto para o asilo (no mundo do Batman criminosos não são julgados) só que ele esta com um pessímo feeling com relação a isso já que o Coringa parece que se deixou capturar. Lá dentro do asilo o bátima confirma a suspeita já que o coringa escapa e põe em prática seu plano de controlar o sanatório e cabe ao morcegão concertar a merda, realmente nada muito brilhante mas pelo menos com esse plot é possivel que cada chefão do jogo seja um grande vilão do Batman (mas faltou o Pinguim!). Dou 8/10 para a história por causa de uma ou duas obviedades no enredo que eu já descobri antes da apresentação terminar.
Gráfico
Bem o jogo é em Unreal engine, ou seja personagens meio plásticos, mas isso até que não é um defeito, o cenário e genial, cheio de detalhes. Até parece um ambiente plausível (só faltaram banheiros nas instalações). Além disso eles são amplos bem desenhados (as vezes forçados, mas a gente perdoa). Pelo menos para mim que jogo muito videogame não tenho o que falar de Unreal engine, mas posso resumir que os gráficos são deliciosamente bons e muito detalhados. 9/10

Jogabilidade
Esse é um ponto fortissímo do jogo, ele mistura o beat'n up clássico com um stelath decente e tudo muito divertido, chega uma hora que você acha que deveriam ter mais inimigos no jogo. Isso fora as partes de exploração que, graças ao Charada, se tornam bem divertidas e desafiantes (mesmo depois do Batman ter acesso a todos os brinquedos).
O combate é muito bom! talvez a parte mais embasbacante do jogo, ele é simples 1 botão de porrada, 1 botão de conter e 1 botão para abrir a guarda do oponente. Tudo simples os combos e os couters são feitos automaticalmente, pode até parecer fácil mas não é. No final temos um sitema muito divertido.
Os outros estilos de jogo também são muito bons o stealth é meio "fácil demais" e a exploração fica meio qualquer coisa utilizando-se de uma habilidade do batman, mas mesmo assim acho que a jogabilidade fica com um 10/10 pela fluidez e facilidade dos controles.

Diversão
Bem, para começar eu quero conhecer as modelos que inspiraram a Hera Venenosa e a Arlequina porque nossa senhora. Mas voltando. Como eu disse antes graças aos controles as jogabilidades diferentes ao longo do jogo, ao Charada esse jogo é muito divertido, do tipo que você não percebe o tempo passar (isso aconteceu uma vez durante a jogatina). Fora que esses enigmas do Curinga revelam biografias dos personagens do universo o que te estimula mais a procura-los. E além do mais é sempre interessante saber que o Batman tem um reflexo maligno (um cara que viu os pais serem mortos por policiais quando criança) e que o Pinguim é expert em luta corpo-a-corpo. Só faltou a mulher gato e a filha do Raz'al Ghul. Novamente ele ganha um 10/10


Considerações Finais
Se você é, foi ou vai ser fã do Batman COMPRE ESSE JOGO. Sério.

Até mais gente, sei que ficou corrido mas eu queria ser mais sucinto nos reviews de jogo que eu faço, nem todo mundo que lê isso e gamemaniaco como eu.

E para finalizar, falem com o Batman!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Voltei, mas não como antes

Olá a todos!

Novamente o boteco vem ficando mais minguado na audiência. Culpa minha que perdi minha capacidade de discorrer de forma eficiente sobre absolutamente porra nenhuma. Culpa de vocês que não me cobraram mais ironias e besteiras nos comentários (estou falando com vocês três que comentam). E finalmente culpa de outras coisas que ocupam minha cabeça e que me impedem de fazer analogias bestas, comparações fora de propósito e bolar textos que em sua vontade de ser mirabolantes se perdem em vazios proporcionados pela minha própria ineficiência como interlocutor das minhas próprias idéias.

Mas talvez seja hora de mudar.

Novos paradigmas da ficção científica

Sabem, de tempos em tempos surge algum filme que faz que o conceito de ficção seja redefinido. 2001, Alien, Exterminador 2 e Matrix são exemplos que eu me lembro de cabeça. Todos eles a sua maneira mostraram como os próximos deveria ser e de certa forma (exceto talvez por T2 e 2001) são filmes completos, daqueles que podem te divertir ou fazer pensar. Faz algum tempo que não sai nenhuma filme assim para dar uma renovada no gênero (para mim o último foi Exterminio). Eis que então surge o motivo desse paragráfo, o Distrito 9. Não quero escrever muito sobre o filme, pois ele só vai entrar em cartaz em outubro por aqui, mas posso falar que eu tenho expectativas muito boas sobre ele. Basicamente o filme é sobre a minha visão de uma invasão alienígena. Tenho expectativas até demais e pelo que vi sobre o filme elas serao atendidas.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Gripe suína

Acho que é desncessário introduzir você leitor ao assunto, ele é muito bem comentado por ai por pessoas com mais propriedade que eu. Estou aqui mais só para preencher as fileiras do blog com posts inutéis do que informar.

Tenho tempo para isso já que o reinicio de minhas aulas foi adiado para daqui a duas semanas por causa da gripe.

Ou seja talvez a frequência de posts do blog aumente um pouquinho nessas duas semanas.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

5 reais para comer

Acordei cedo hoje, para me me distrair de manhã fiquei vendo programas de culinária nos tubes da vida, fiquei com fome, não tinha comida na geladeira, percebi uqe tinha uma última nota de 5 reais na carteira. Vou fazer HotWings.

Antes de mais nada os ingredientes:

1 bandeija de asas de frango;
farinha pra cacete;
algum molho de pimenta (meio frasco (ou mais se você quiser as asinhas mais quentes));
sal;
um punhado alecrim (seco);
um punhado cominho (seco)

Num pilão moa o alecrim e o cominho até virar pó. Em uma tigela jogue com o sal, o molho de pimenta (eu usei taco), a mistura de temperos e as asinhas e misture bem (coloque um pouco de óleo nas asinhas nessa parte).
Em um saco (eu usei um daqueles sacos de frutas que tem nos supermercados) cheio de farinha jogue as asinhas e misture até cobrir tudo.
Em uma assadeira coloque uma folha de papel aluminio e passe óleo nela, ponha as asas e com um pincel passe óleo.
Ponha a assadeira no forno a média temperatura.
Pronto, meia hora de cada lado e já era.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Coisas para se fazer na calmaria 2: Mangas

Infelizmente (ou não) o estilo dos quadrinhos orientais é meio que esteriotipado por grandes contribuições para a humanidade como Naruto e Pokémon (não que eles sejam ruins (principalmente de você os lê na idade certa), mas eles já me encheram) fazendo com que muitas pessoas deixem de garimpar em busca de histórias que lhe agradem, o que é uma pena. Bem esqueci de contar com a barreira da língua na frase anterior mas é só porque eu conheço sites como o MangaFox ou o Onemanga. Esses sites traduzem muitos mangas e os disponibilizam para leitura online ou download, a não ser que você esteja procurando algum manga licenciado em terras norte americanas você encontrará quase todos os títulos imagináveis (e outros que você não queria imaginar).

Vou fazer uma lista rápida do que me esta entretendo nessa calmaria.

Ubel Blatt: De longe o meu melhor "achado". É uma história de fantasia medieval nela um grupo chamado "Lanças da Traição" está causando na fronteiras de um reino protegido por sete heróis. No meio disso surje um meio-elfo foda pra caralho que talvez consiga deter os Lanças da Traição. Tem violência pra caralho e putaria.

Tokyo Akazukin: Uma chapéuzinha vermelho, masoquista, imortal, sociopata e fofa num mundo decrépito e corrupto. Contém sexo, violência, gore, lolicon e tudo mais. Além de que a menina fantasia sexualmente em ser devorada (no mau sentido) pelo lobo.

Freesia: Tenho medo de ficções que envolvam um Japão totalitarista. Nesse mundo o assassinato por vingança foi legalizado e o personagem principal (um maluco foda) arrajou o trabalho de dar cabo dessas execuções. E além disso o Japão esta em guerra. Violência e sexo a rodo.

Akumetsu: Nesse mangá os corruptos do Japão não cometem suicidio político quando são pegos, ao invés disso eles são suicidados pra valer pelo "herói". Só violência dessa vez, tem umas cenas ecchi mas nada como nos mangás acima.

City Hunter: O Jackie Chan fez uma adaptação para o cinema desse manga. Mais não direi. Tem violência e putaria.

Angel Heart: Spin off do City Hunter, tem um spoiler foda logo na descrição oficial, esteja avisado.

Bem são só esses infelizmente eu tenho um gosto por mangas sacanas mas em geral os que eu gosto são bem menos apelativos que a velha fórmula do loser com 28 gostosas que querem dar pra ele mas o socam se ele vê os peitos dela. Boa leitura!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Eu juro que não sabia (ou o poder da autoenganação)

Sabem, o processo de escrever um post no boteco é algo um tanto quanto aleatório, no começo antes de começar a escrever essas linhas duas notícias me chamaram a atenção. Essa e principalmente essa e sua continuação espiritual que é essa. Olhando os comentários (não todos) deixados principalmente nos dois últimos tópicos me fez reconsiderar o intuito original do menu de hoje aqui na bodega.

Como sempre mudando de assunto do óbvio para impensável também não vou falar da consequência óbvia da leitura dos dois últimos links que eu mandei (e essa consequência óbvia, para aqueles que não a tiveram, é sobre o seu o nosso jeitinho) falarei de uma relação (talvez não proposital até) dele com um sentimento de autoenganação da alegada ingenuidade ou até mesmo inocência que a maioria das pessoas que mergulham de cabeça num negócio duvidoso alegam. É claro sempre tem aqueles que farejam maracutaia e mesmo assim vão e aqueles que são legitimamente enganados, mas tal que as pontas de uma gaussiana esse pessoal é minoria, o miolo é bem mais, digamos, digno de pena.

Resumindo os links que eu já disse em uma frase: Ao que tudo indica um cara conseguiu o número de alguns cartões de crédito americanos, esperto que só ele este supostamente bola o seguinte esquema: Faz um anúncio no mercado livre oferencendo créditos para uma loja virtual a valores abaixo do mercado, por exemplo $50=R$50. No começo o povo desconfiou, depois do boi de piranha ter passado pelo riacho intacto a massa avançou sem dó no "impérdivel" promoção. E no começo tudo foi bom. Mas agora a merda subiu. E quem comprou se dividiu em quem não admite a merda, quem admite a merda e quem se fez (ou não) de desintendido.

Os desentendidos clamam que foram enganados e que legitimamente comprar um produto acreditando na boa fé do vendedor. Bem eu poderia parar de falar deles apenas falando que muitas pessoas usaram o argumento que se alguém pode baixar um mp3 porque ele não pode comprar algo com preços ligeiramente impráticáveis.
Mas infelizmente se eu parasse ai o post iria ser curto demais e não irira esgotar a paciência de meus leitores, em suma, ele não teria graça.
O que me espanta e o fervor que esses caras tem em se afirmar inocentes no negócio, e tenho de relatar que pelo que eles escrevem eles realmente acreditam nessa inocência. Isso é uma discussão de algo muito mais básico que o jeitinho.
Convenhemos quando eu o uso eu sei muito bem que estou fazendo algo no mínimo não usual, eu sei que podem haver consequências inesperadas e estou preparado para redmilias caso seja nescessário (bem eu tento fazer isso na maioria das vezes).
Esse pessoal além de não admitir que tinha noção de que algo estava errado ainda quer se fazer de lesado (não que elas não tenham sido (pelo menos nos termos legais de uma transação)) e quer buscar seus direitos. O que é grave. Me faz pensar que a linha deles está mais para uma faixa (o que não vou julgar errado já que minha linha de certa forma também é uma faixa) é que eles perderam o senso de que uma empresa é uma instituição que participa da sociedade. Estou dizendo que eles realmente acham que o direito de uma pessoa é superior a de uma empresa (sei que parece uma volta grande mas de alguma forma esse pensamento tem algum sentido para mim) e que esta tem de ficar alheia a acontecimentos externos que tenham relação com ela (como um anúncio errado ou trambique na hora de colocar créditos virtuias) e esse tipo de pensamento é preucupante de certa forma. Mas voltando. O que eu acho revoltante também é a forma que essas pessoas classificam o que fizeram. Comparando a possivel fraude do cara com download de mp3's do ponto de vista que uma pessoa que assiste seu seriado favorito por meios duvidosos não pode duvidar da legitimidade de uma pessoa que vende um produto abaixo do valor de mercado (cometendo fraude nessa venda). Realmente tenho de ler mais a opinião dessas pessoas, de certa forma fiquei curioso.
Engraçado lembrei de um amigo meu me chamando de trouxa por comprar jogos originais.

E o pior de tudo. Pelo que eu li do primeiro link que eu postei isso não é pensado só por aqui.

sábado, 4 de julho de 2009

Coisas para se fazer na calmaria 1: Seriados novos

Entrei em férias, periodo de calmaria. Não que minha malevola vida idílica não me deixe pouco ocupado, mas é sempre bom ter menos coisas a fazer. Nesse período onde nada ou pouco ocorre para mim costumo a experimentar coisas novas. E antes de fazer minha maratona rumo ao troféu de platina do Killzone falarei de um seriado novo que comecei a assistir e gostei muito.

Life



Life conta a história de um policial que passou 12 anos preso injustamente e conseguiu uma revisão do caso, após ser liberado e ganhar uma grande indenização ele volta para a polícia (como detetive da divisão de homicídios) como parte do acordo de indenização. A partir desse ponto a história se desenrola, óbviamente parte de seus colegas aacha que ele quer se vingar da polícia e outras coisas.
O interessante dessa série e o próprio personagem na década que ele passou na prisão ele leu muito sobre a cultura oriental o que o transformou num seguidor da disciplina Zen ocidental (que nada mais é que disciplina zen de botique para vender) além de ter levado mais de 200 pontos en todo o corpo devido aos constantes ataques no presídio. Isso faz com que ele tenha um ponto de vista completamente diferente além de encarar as coisas de forma não usual.
A o protagosnista também é muito bem apessoado. :p

Bem está ai minha dica de seriado para assistir nas férias (ou no seu tempo livre (o que você estiver tendo agora)). Qualquer coisa a comentar sobre Life use os comentários. XD

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Só para não dizer que não falei da greve

Parece que virou moda, é só ter uma balbúrdia na USP que chove texto em blog sobre o assunto. Como sou maria-vai-com-as-outras pensei: "Por que não?" e logo em seguida estava aqui digitando essas singelas linhas que espero que te faça rir pra caralho dessa situação que eu e os estudantes de lá passam de vez em quando.

Para começar vou pular todo o argumento de representatividade da greve e mimimis generalizados com uma única frase.

Os estudantes a favor da greve são sim minoria.

Não adianta falar que na assembléia geral dos vagab... digo estudantes o "sim" a greve venceu. A esmagadora maioria dos uspianos caga para essas assembléias, seja por discordar das idéias ou seja por achar nojento que haja participação de partidos políticos nos movimentos estudantis (entre outros (tais quais falta de interece e até mesmo aquela nada importante P3 que vai decidir o semestre)).

Bem acho que deixei claro que não concordo com a grande parte das coisas que essa minoria faz. Alias realmente não entendo como essa minoria se tornou tão radical (ou mimada (depende só do ponto de vista).

Agora um pequeno resumo da greve: É epóca de reajuste salarial (mesmo sabendo que um funcionario público ganha mais que um trabalhador do setor privado em cargo equivalente acho justo pedir um aumento (não abusivo) sempre que possível (e de maneira civilizada)), ou seja greve, já que o SINTUSP grita melhor do que trabalha. Junte isso ao fato de que seu (nem tão) carismático líder que acha que coerção é um ótimo meio de convencer delicadamente quem não aderiu a paralização a parar de trabalhar foi demitido (por justa causa). E pronto, temos uma greve de funcionários tr00.
A função de uma greve é atrapalhar o andamento das funções de uma instituição para que o retorno aos postos de trabalho seja usado como moeda de troca ddo sindicato. Como em geral quem é atrapalhado são os estudantes a greve anual do sintusp não causa muito incomodo. Por isso de tempos em tempos o sintusp tem de recorrer a ajuda de seus companheiros de causa, os estudantes. (Tem algo errado nessa frase, mas eu não sei o que é)
Sejemos francos, a greve dos alunos é só para fazer barulho. Todas as reividicações dos "estudantes" são passíveis de serem resolvidas apenas com dialógo. Mas como eu mesmo li em um dos jornais que circulam pela USP. O piquete é a única forma de "luta".

Como o piquete é a única forma de luta é óbvio que o animo dos grevistas é um pouco mais exaltado do que deveria e isso culmina em todos os outros textos de todos os outros blogs que você leu por ai. Como todo mundo já escreveu sobre a polícia batendo nos alunos vou me dar ao luxo de pular essa parte.

Quero falar sobre outra coisa.

Se você perdeu seu tempo por ai provavelmente já leu que a entrada daPM no campus é "a volta da ditadura" e que a época da repressão ao livre pensamento dentro da universidade vai voltar.

Porra suas viúvas da ditadura!

Estamos na porra do ano de 2009 achar que a polícia é um órgão repressor é bullshit. A polícia (pelo menos na sociedade que eu vivo) é um órgão regulador (sim eu sei, ela é mal estruturada, possivelmente corrompida e antiquada) mas ela é um órgão regulador que tem o dever de garantir que qualquer minoria tenha direito a voz desde que não atrapalhe (ou mesmo intimide) a outra parte que não concorda com os meios de "luta" dos piqueteiros. Além de que esse órgão regulador deve ser respeitado pela sociedade, o desrespeito a polícia (também conhecido como desacato) é crime e deve ser reprimido, com gás lacrimogênio se preciso.
O que aconteceu não foi um retrocesso na liberdade dos estudantes. O que aconteceu foi consequencia dos atos impensados de uma menoria radical, violenta, inflexível e muito mas muito barulhenta mesmo. Que confunde estudar com politicar e acha que sua opinião de mundo é a certa e quem não concordar é um ____________ (insira seu xingamento favorito aos fascistas, reacionários, hipocritas, filhinhos-de-papai, niilistas (isso eu sou mesmo), egoístas e tudo mais aqui). Essa minoria que da má fama aos uspianos por ai.

Essa minoria que merecidamente levou borrachada. Essa minoria que consegue ser convencida com falácias a estragar a minha univercidade.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Macarrão Fusão

O nome rima!

Ele se chama fusão pois misturei duas receitas completamentes diferentes de molho. Elas tinham quase o mesmo ki e foi isso que permitiu que elas se fundissem em uma só coisa muito mais foda que as duas originais.

Ai vai os ingredientes:
  • meio pacote de qualquer tipo de macarrão;
  • uma embalagem de creme de leite;
  • 250 ml de caldo de galinha;
  • duas doses de seu destilado preferido;
  • uma abobrinha;
  • uma bandeja de shitake;
  • um bife picado;
  • a mesma quantidade de bife em bacon ou pancheta em cubos;
  • alho picado;
  • sal marinho;
  • pimenta (usei pimenta vermelha asiatica, mas acho que pimenta preta ou aquele mix que ja vem num moedor também combinariam);
  • queijo parmesão;
  • açúcar.
Primeiro, pegue uma dose de seu destilado favorito e vire.
Depois que a dose subir deixe a massa sendo feita. Corte o bife, a pancheta, o shitake e a abobrinha. O formato do corte fica a sua escolha mas quem tem bônus de destreza pode tentar cortar um shitake em forma de smile, coração, coelhinho, dragão chinês ou Davi.
Em quanto isso pegue panela coloque um pouco de azeite, shitake e uma pitada do sal, deixe-o em fogo minímo até toda a água do cogumelo sair. Depois que o fungo começar a fritar no óleo coloque o destilado e espere reduzir jogue o alho na panela e logo em seguida o caldo, a pimenta e o açúcar, deixe reduzir.
Em outra panela jogue um fio de azeite e frite o bacon/pancheta depois disso jogue o bife cortado e mexa-os até o bife mudar de cor, em seguida jogue a abobrinha, mecha um pouco (a panela, não va ficar rebolando em quanto olha para a panela) e jogue um "dash" de água lá, reduza o fogo. Um dash é algo como "um pouquinho" mas essa tradução não me agrada muito então prefiro falar um dash mesmo.
Nessa hora o macarrão já deve estar pronto e o shitake ja deve ter reduzido. Escorra o macarrão e jogue o molho de shitake na panela com as carnes. Mecha um pouco e jogue o creme de leite, desligue o fogo e jogue um pouco de sua massa lá.

Está pronto e se você não gostar, se fudeu. Quem mandou seguir as receitas que eu invento. XD

O preparo O Resultado final (já na marmita)

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Em quanto isso na salinha...

Mais um dia típico de estudos...


Me abstenho de comentários.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Diversão 101

Na verdade esse não é um post sobre diversão, talvez seja mais adequado dizer que esse texto é de como se divertir. Ou talvez até do tipo de diversão que algo pode oferecer-lhe.

Divertimento é algo muito pessoal, como toda forma de manifestação cultural (aposto que você não achou que eu iria tão longe) a interpretação de algo como divertido depende muito das próprias experiências da pessoa.
É claro, sempre tem aqueles que fecham os olhos e tapam os ouvidos gritando num coro uníssono que algo que eles não vem o minimo de graça ou sentido e o suprasumo do ápice da expressão cultural de determinado negócio (filmes franceses mudos (malditos do inferno)) é de fato muito legal (e por muitas vezes melhor que todo o resto). Por outro lado tem aqueles que passam tanto tempo com o cerébro em standy by que as partes dele responsáveis pela interpretação de qualquer de conteudo útil ficaram podres e caíram da massa cinza inerte onde frivolidades bóiam, afundam e, por fim, se afogam de forma contínua, para sempre dar lugar a uma frivolidade nova e reciclada proporcionada pela "cultura de massa" (ou horror (você escolhe a definição que mais lhe agrada)).

Sabendo da existência de tantos pontos de vistas diferentes é muito interessante imaginar como todos eles olhariam para uma mesma coisa. Sabe uma coisa divertida é algo que pode ser apreciado pelas mais diversas pessoas e apreciadas da mesma forma. Por exemplo, pode-se pensar em Matrix como um filme kung fu bom pra caralho, um ciberpunk básico ou mesmo uma profunda crítica aos dias de hoje falando de virtualização quase que completa de alguns aspectos da vida comum. Eu mesmo basicamente só conheço gente de fora da minha rotina (faculdade em grande parte) atráves de redes sociais, meu small talk são itens que eu compartilho no meu leitor de RSS e minhas piadas são postadas no twitter (junto com meia dúzia de frases soltas e alguns mimimi's).
Todas essas pessoas podem apreciar o filme eu já o vi com o meu cerébro em um copo de água e adorei. Alguns filmes assim são Clube da Luta, Ghost in the Shell, Viagem de Chihiro (só lembro desses (me vem a mente Donnie Darko mas não lembro de pormenores da história dele)).
É lógico que pensamentos desse tipo podem ser expandidos para todos as formas de entretenimento existentes (ok, talvez não em filmes pornôs, mas eu não boto minha mão no fogo por nada).

É lógico que podemos forçar interpretações para quase qualquer coisa, podemos pensar em American Pie como um pastelão qualquer ou como uma severa critica a erotização das gerações mais jovens e as consequêcias dessa erotização precoce em suas relações pessoais. Mas óbviamente pensar assim o tempo todo concerteza não é saudável, nem divertido.

sábado, 9 de maio de 2009

Star Trek begins

Antes de começar a escrever minhas (ótimas) impressões sobre o filme vou deixar bem claro, eu vou falar spoiler adoidado então se você quiser ter alguma supresa durante o filme não leia meu texto. Ou leia por sua própria conta e risco.

Digo antes de mais nada que o filme me decepcionou muito, depois de ver Wolverine eu estava com as espectativas baixas para esse filme. O que obviamente me deixou muito mais boquiaberto após assistir a pelicula. O filme é ótimo, em todos os sentidos.
Antes de mais nada o filme deixa claro que vai tomar diversas liberdades da série clássica. Primeiro matando o pai do Kirk, em seguida explodindo o planeta Romulos.
Com essa liberdade tomada podemos desfrutar do filme como um todo. A direção é ótima cada cena tem um ritmo muito bom, particularmente frenético por todo o decorrer do filme. Cheio de referencias que fazem até um fã não tao ardoroso como eu assistir o filme do começo ao fim sempre com aquele sorriso de contentamento no rosto.
A atuação é outro ponto forte e deixo claro aqui que considero Heroes um desperdicio sem igual do talento do Zachary Quinto. Cada um dos atores escolidos além de dar um toque próprio (e muito bem vindo) aos personagens clássicos os interpretam de maneira excepcional.

A história é (como sempre) alguma cagada temporal e alguém que limpa a bunda com a primeira diretriz. Spock tentando salvar a galáxia da explosão de uma supernova abre um tunel no tempo e volta junto com uma nave ao começo de sua jornada a bordo da Enterprise. A história é simples e efetiva fazendo que as modificações no universo sejam muito bem vindas.

No final vemos aquilo que todos queriamos ver. Um ótimo filme que agradará quem acha star trek algo nerd que deve ser evitado, o fanboy e os entusiastas. Temos humor de cenas muito bizarras e refêrencias iconicas como o Kirk comendo a mulher verde e o cara de vermelho morrendo de forma patética (faltou o "esta morto Jim"). Recomendo fortemente que todo mundo assista, ainda mais para tirar o amargo horrível que ficou após ver Wolverine na telona.

sábado, 2 de maio de 2009

Wolverine, Chapolin e Adamantium

Fui ver hoje X-Men Origens: Wolverine. Ainda bem que ganhei um poster legal.

Vou ser bem direto, descontando os primeiros 45 segundos a primeira metade do filme é (quase) legal, o resto e dispensável (nem o capitão Picard num helicoptero salva o final do filme). Poderia passar a noite aqui enumerando furos de roteiro, cenas mal produzidas, efeitos especiais dignos de Chapolin Colorado e tudo mais. Mas começo esse meu review com uma palavra: Dispensável.

A origem conta um pouco da história do Wolverine, começando com sua infância triste no século 19 até como ele ganha suas garras de adamantium.
O filme começa até bem mostrando uma colagem de cenas (acho que depois deWatchman vai virar moda começar filme assim) das inumeras batalhas que nosso querido baixinho unhudo participou ao longo da vida (faltou um fan service aqui e ali como ele salvando o Magneto do campo de concentração ao lado do capitão América, mas tudo ok) culminando com o alistamento dele em uma tropa ultra secreta americana (o Wolverine não é canadense???????? O_o) eis quando surje o principal defeito do filme: roteiro.
OK, o Wolverine aranha primeiro e depois faz perguntas mas esse filme exagera, nada se preucupa em fazer muito sentido clichês, efeitos ruins e dialogos deixados para segundo plano. Tudo culmina para um resultado muito abaixo da média. Exceto a interpretação do cara que faz o Dentes de Sabre, que ficou sendo um ótimo psicopata.

Tudo isso sem o minimo de respeito com os filmes anteriores da cine-série parece que toda a história foi jogada fora e recontada de forma estúpida, ou os roteiristas não conhecem nem os filmes dos X-man ou eles escreveram o roteiro com merda mesmo.

Não há muito mais do que falar desse filme, ele é ruim e não serve nem para saciar a sede de Wolverine que um fã tem. Algumas liberdades artisticas que eles tomaram fuderam completamente com o universo dos filmes além de que a efeito de pele de diamante da Emma Frost ficou muito zoado.

Só espero que depois dessa surra de taco de baseball o Wolverine não resolva tirar satisfações comigo.

sábado, 25 de abril de 2009

Opiniões de jegue - parte 2

É chegada a hora, novamente irei juntar todas as minhas forças para (completamente sem pudores) exibir o que eu acho sobre (por quê não?) ambientalismo (e istas). Aviso já que não será bonito e provavelmente dessa vez você(s) ó leitor(es) não gostem do que lerão. Bem, azar de vocês.
Quase poderia resumir esse post com o video do George Carlin já que basicamente tenho a mesma opinião que ele sobre o tema, mas eu não sou tão engraçado quanto ele. Na verdade preciso percorrer um longo caminho para ser engraçado como ele.
Sejemos francos o ambientalismo enche. Seja por nego falando que devemos parar de abusar de animais, seja por nego falando que não temos direito de nos alimentar daquilo que o sabor nos agrada ou simplesmente falando que devemos parar com o desenvolvimento. A encheção não tem fim.
Eles me irritam ou porque são fanáticos, cegos, usam argumentos falhos ou simplesmente estão errados. OK, admito que a filosofia da causa é boa e que eles estão certos em vários alertas (alguém disse aquecimento global?), mas sejemos francos, essas filosofias (mesmo em suas encarnações mais "malignas" (ou seja, mais voltadas para o mercado e coisas que realmente importam) ) são impraticáveis no mundo (do ponto de vista social e cultural) de hoje.

Tudo é muito belo do jeito que está

Talvez o problema dos ambientalistas (os gente boas (pois sempre há os filhas da puta)) seja pensar que a natureza possa ser deixada sozinha. O ecossistema é dinâmico (dãh) e pequenas mudanças (muitas das quais são nossa culpa (Mas fazer o que? Viver em cavernas em pequenos grupos de 15 pessoas vivendo de caça e coleta?)) causam grandes reações em cadeias que podem acabar com a extinção de 1 ou 2 espécies menos adaptadas. A partir disso alguns ambientalistas acham que devemos deixar a natureza em paz, outros que devemos nos equilibrar com ela (muitos dessa segunda categoria desconsideram o fato que ainda estamos tentando adaptarmo-nos com nós mesmos) ou até nos unirmos a ela (há caras que pregam a auto-extinção da humanidade, mas só colocarei aqui as vertentes aceitáveis a pessoas de índole não-niilista)). O fato em comum entre a grande maioria deles é culpar todo o desenvolvimento da sociedade como fonte de desgraça para os fofuxos (como se um bicho que parasse de fazer sexo para comer não merecesse a extinção (panda)) esquecendo-se do fato que as vezes o desenvolvimento humano não seja o culpado (tá, muito provavelmente caçamos muitos desses bichos, mas alguém tem de me explicar como muitas aves (selvagens) que comemos ainda não estão extintas) diversos fatores naturais ainda agem mesmo que ao mesmo tempo que humanos malvados estejam invadindo a "natureza".
E sejemos francos, por mais que nós alteremos nosso ambiente ainda somos parte da natureza, somos um obstáculo na frente dos animais e aqueles que não se adaptam ao convivio conosco podem muito bem desaparecer derrepente, okay, existe caça predatória mas eu ainda estou falando de mudanças do ambiente, fora a influência passiva (ou você acha que erguer uma ciadade não afeta a fauna mesmo a kilometros do centro da cidade?). Ou seja, se o bicho não consegue se reproduzir por causa do barulho da estrada e mesmo assim não quer procurar um lugar mais tranquilo sua linhagem merece sumir da face da terra. Modificamos a "natureza" para que dessa forma possamos viver melhor? Sim, lógico. Por que não deveriamos fazer isso. Na grande maioria das vezes há espaço para os animais se afastarem e até toleramos a presença daqueles que são menos nocivos a nós. Se o bicho não gosta de viver perto desse bicho estranho que usa calças que se mude, exatamente como o ancestral daquele bicho se mudou quando o açude em que ele botava seus ovos secou.

Risoto de golfinho, comofas?

E o que a gente come? Bem nenhum chatonildo vai me fazer desistir do meu bife. Me importo tanto com o sofrimento de minha "presa" quanto um tigre se preucupa com o sofrimento de seu jantar que morre lentamente de asfixia em quanto o grande felino esmaga sua garganta. E o argumento de que se eu quero comer que eu cace seria ótimo, já que um dos meus sonhos e matar minha própria comida um dia (se bem que eu realizo esse sonho toda vez que como uma fruta).
A caça predatória é realmente um problema, mas o suprimento de carne provido por animais de corte é mais que o suficiente para agradar os ignor..., digo onivoros pelo mundo. Mas mesmo assim pessoas tem o direito de comer golfinhos se quiserem. É só a carne desse animal ser regulada como a carne de bacalhau (e não aquilo que você comeu na sexta feira santa não é bacalhau, a não ser que voce tenha gasto mais de 100 reais no quilo de peixe). Eu sei que há pressão por parte do consumidor e isso inflaciona o preço do produto o que consequentemente faz os presidentes das companhias achar boa idéia burlar as nem tão rigorosas leis em prol de um enriquecimento rápido. Mas a pesar de tudo isso as leis existentes hoje estão com um rigor aceitável e quando algum pesqueiro é pego ele é feito de exemplo (pelo menos no Japão, onde o pessoal come golfinho), então eu pergunto denovo, por que não? Será que só porque a porra do golfinho e bonitinho ele não merece ser cozido? Porra a carne dele deve ser boa (ou (como é o Japão né) faz o pau crescer, sei lá).
Conservar uma espécie que é util a nós é essencial, por isso sua caça ou criação são duramente regulamentadas pelos países que usufruem desses bichos (logicamente que estou falando de países civilizados e com leis (e não, não foi uma indireta para o Brasil, aqui carne de vaca é coisa séria)).
É claro que tem o abate pelo puro e simples abate, mas é desnecessario eu dizer que isso é errado, lógico se você esta matando pragas divirta-se e não se esqueça de queimar as carcaças para não apodrecer o chão.

E no final, sobra o que?

Logicamente só falei de temas que eu estou certo, sei por exemplo que a não ser que eu queira gastar menos combustivel para ir para a praia o aquecimento global é um problema, sei que seria chato ver a amazônia virar caatinga ou que como é chato ver coalas perderem habitat para especies alienigenas (mesmo sabendo que a única utilidade do coala na natureza seja cagar sementes).
Concervar o planeta é muito mais do que deixa-lo livre de nossa ação, a natureza um um complexo sistema que recicla o próprio lixo, faz sua propria energia e se auto limpa, mexendo com o equilibrio disso afetamos tudo que faz parte desse sistema, e nós fazemos parte desse sistema. Então a não ser que alguém invente uma máquina capaz de sumir com gases estufas, reciclar o ar e água e mais uma ou duas coisinha todo mundo precisa de uma natureza bem regulada. Para ela ser bem regulada ela precisa que seus operários estejam em ordem. Somos a especie dominante e isso nunca quis dizer muita coisa, uma delas é que nós é que sentiremos os maiores efeitos da próxima extinção em massa. Na verdade somos reles operários da natureza e não adianta ficarmos quebrando as máquinas em forma de protesto pela falta de autonomia e tudo mais, não adianta os pelegos encherem o saco para fazermos tudo certinho para o chefe ficar feliz. Temos de trabalhar no nosso ritmo e atrapalhar menos possível o colega do lado, assim convivemos de boa com a natureza.
Bem há sempre a opção de queimarmos tudo e substituirmos por tecnologia e se conseguirmos, conseguiremos, mas aposto que vai ter um bando de velho de 80 anos reclamando da falta de baleias. Pelo menos esse futuro alternativo será provavelmente ciberpunk.

Do mesmo modo que algumas intervenções feitas pelos ambientalistas estão (em parte) certas, atacar restaurantes por causa deles terem carne no cardápio afirmando que isso é para o bem do planeta é muito mais imbecil que achar que uma ou duas espécies a menos em prol da própria espécie é uma decisão justa. E pensando bem até é, não concordam?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Flamewar, por que não?

Mais uma noite de insônia, um copo de coca sobre a mesa, torrents de bandas indie na outra aba, uma janela do iTunes tocando música eletrônica e o sentimento de denegrir algo.

Por que não?

Sabem poderia copiar e colar o texto que achei num site por ai, mas seria torturar demais vocês (dois) leitores do boteco. Vai só o aperitivo:

"RPG’s - A principal arma do capiroto contra os jovens (retirado daqui)

O RPG (Rolling Playing Game - traduzido como “jogo de interpretação de Personagens”), é um sistema de jogo criado em 1974. Nele o jogador “encarna” na pele do personagem e vive uma aventura. Estas aventuras são todas histórias que envolvem ’seres das trevas’, ‘demônios’, ‘iconografias pagãs’, ‘temas sexuais e adultos’. (...)

Digo isto por experiência própria:
Quando meu filho me pediu um vídeo gueime (sic) playstation, na época eu era leigo no assunto, mal sabia do que se tratava aquele aparelho eletrônico (...)

Mas meu filho já estava possesso pelos espíritos malignos. No momento ele não compreendeu e chorou, tentou me explicar que era só um jogo. Mas percebi que não era ele falando, o Diabo jogava palavras em sua boca para me ludibriar. (...)

As lan houses viraram ponto de encontro de jovens para jogar RPG’s e fazer distribuição de drogas. Se alguém de sua família passa mais de 1 hora por dia em lan houses, há grande chance de ela ser usuária de drogas. (...)"


(Do mesmo blog vai uma menção honrosa, o X Box 360 amarrado.)

Queridos (dois) leitores, eu realmente poderia para o post por aqui mas como minha insônia não dá sinais que vá cessar então talvez eu devesse me alongar um pouco e realmente começar a zuar o cara.
Para começar, eu duvido muito que o Capiroto se preucupe realmente em aliciar pessoalmente almas para engrossar suas fileiras, segundo muitos líderes religiosos do Oriente Médio o Capiroto já tem todo o ocidente para fazer isso.
Mas mesmo assim continuando minha linha de raciocínio (que vontade de fazer um trocadilho com Titãs) o Capiroto, se ele realmente quer levar mais almas para o Inferno com ele, provavelmente não faria isso com videogames, primeiro porque em geral as pessoas que jogam videogame sabem que aquilo não é algo que indique os padrões saudaveis de comportamento que uma pessoa deve ter. Penso também que o Capiroto se quisesse mesmo engrossar suas fileiras no inferno fundaria uma religião, não satanista, mas benevolente e de bons principios já que é muito fácil, em geral, enganar as pessoas se você é boa com elas no começo de seu relacionamento (derrepente tive uma epifania do porque dos meus relacionamentos amorosos nunca darem certo (:p)) com elas. E segundo a definição de inferno que foi passada a mim pelos meus antepassados mais espiritualizados o inferno é um lugar de punição, ou seja, as pessoas não são atraídas para ele, elas tem a escolha e se escolhem "errado" são punidas com o inferno. E de boa, se eu fosse carcereiro de um lugar como esse estaria agora rezando para as pessoas tomarem vergonha na cara.
Usando minhas próprias palavras (e de muitas outras pessoas): É um jogo porra! (ops, o Capiroto falou essas palavras pela minha boca). E pior, se você ver bem uma boa parte dos jogos e RPG's mesmo tendo um certo ar de obsuridade são, em essência, jogos manequeístas (nunca achei que usraia essa palavra na vida) onde o "Bem" SEMPRE vence o "Mal" (Capiroto, meu clérigo tem uma magia só para te mandar de volta para casa).

No mais o pastor esta certo que continuações só servem para prender a platéia fiel a franquia, mas eu nunca reclamei disso.

Porra ele poderia inventar algo melhor para forçar os fiéis a levarem os filhos ao culto e assim poder lucrar mais com o dízimo cobrado por cabeça (não pensante).

Já passou da hora d'eu funda a Igreja Integral de Deus Elevado a X².

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Killzone 2 - Ultranacionalismo extraterrestre e tudo mais

Assista primeiro o video ^^



Após cerca de 22 horas jogando isso (que é sem dúvida uma das maiores obras já produzidas para aumentar o flamewar em fóruns) finalmente venho, por meio desta, mostrar minha opinião sobre o jogo, seus pontos fortes e os seus (nem tão numerosos, mas mesmo assim chatos) defeitos.
Eis que apresento a vocês Killzone 2 a lenda, o mito, o jogo que iria botar (e de certa forma pôs) o xbox 360 em seu lugar e daria um cala a boca em quem diz que ele é mais foderoso que o PS3 (achei que o Uncharted já havia feito isso). Mas que como todo o jogo de PS3 não vendeu tanto quanto seus concorrentes verdes e por isso é um fracasso de jogo medíocre (segundo certos caras em alguns fóruns). E sem demora começo aqui meu nem tão esperado review mais do que atrasado desse jogo.

História

Bem Killzone 2 é continuação direta de dois outros jogos da série Killzone (ainda bem) e Killzone: Liberation que eu não faço a miníma ideia de como desenvolvem sua história, mas posso dar um resumo (MUITO distorcido) do que li por ai.
Basicamente é uma colônia espacial que encontrou um planeta(Vekna) muito rico e após alguns anos nele quis independecia da Metropole, óbviamente eles tiveram que lutar por isso e perderam, assim eles foram expulsos para um outro planeta do mesmo sistema (Helghan) que apesar de ser muito hostil ainda era bom o suficiente para sustentar vida humana. Eis que anos depois um ditador chamado Visari toma o poder no planeta, como todo bom ditador ele é muito carismático e opta por um regime extremista (dessa vez de direita (ufa!)). E tenta retomar Vekna, leva um pé na bunda e recolhe-se em seu planeta. A outra colônia vai depois no planeta dele para tentar prendê-lo por crimes de guerra e outras desculpas que são usadas desde a nossa epóca (o jogo se passa em 2359) para tentar prender um governante que de certa forma ameaça a estabilidade (ou o cenário político mais conveniente para a nação dominante (você escolhe)).
Bem ai entra o jogador como Sgt. Sevchenko ou Sev como é chamado (ainda bem adiaria ter de ficar tentar descobrir como se pronuncia Sevchenko no meio de um tiroteio) pousando na capital de Helghan (O que você esperava? Uma operação militar desse tipo não começa na periferia do planeta e vai chegando cidade por cidade até a capital para no fim enfrentar o ditador vestido com um grande mech de batalha (o Sadam lutando num Gundan seria um ótimo mindfuck)) com a missão de prender Visari.
Eu, particularmente, gosto dessa história. Se você pensar bem o personagem é um vilão que vai reprimir uma rebelião numa ex-colônia que tudo que quer e voltar a morar num planeta onde não se precise usar máscaras para respirar melhor. Além de que históricamente falando (quase) toda a colônia eventualmente luta para ganhar indepêndecia, a não ser que essa colônia receba o pagamento em Euros lógicamente. Por tudo isso e mais um pouco Killzone 2 leva 8,5/10 no quesito história.

Visari convencendo você a lutar contra uma nação muito superior a sua

Gráficos


Muitos vão dizer por ai que esse é o grande diferencial do jogo, particularmente (mesmo os achando incríveis) eu não achei ele o grande chamariz (mais tarde vocês entenderão isso). OK, eu tenho de admitir os gráficos são absolutamente lindos, você pode ver o vento levando a poeira do deserto (e desviando a tragetória de sua granada ou rpg), bandeiras tremulando, buracos de bala diferentes em cada superfície (algumas partes podem ser até mesmo destruidas (até mesmo nos maspas online)), as armas são quase fotorealistas e os modelos são muitos bons e os filtros de imagem.
Talvez os filtros de imagem sejam o que faz KZ2 fodástico se eu não me engano são 6 ao todo cada um cuidando única e exclusivamente de um componente da imagem (modelagem, reflexo, textura, iluminação e tudo mais) o resultado final e muito foda.

Na esquerda alguns filtros estão desativados

Resultado final foda (cortesia desse cara que pôs marca d'água nas fotos)

Como nem tudo são flores está na hora deu descer a lenha no jogo.
Para começar existem partes em que as texturas dos personagens nas cutscenes são simplesmente toscas, sério até dá estranheza na hora que você ve a cara dos personagem, principalmente se você comparar com o video de introdução do jogo. Existe umas quedas de framerate (ou seja lerdeza na imagem) lá para o final do jogo numa das partes onde o pau come geral e isso irrita bagaraio. Há também umas travadas durante o jogo mas é por conta do autosave e do carregamento da próxima área, convenhemos que essas são muito perdoavéis. Também não gostei muito da movimentação, parece que os persongens estão todos com assadura, mas esse tipo de defeito não influi em nada na nota dos gráficos. E os gráficos ficam com 9/10 pois mesmo com defeitos graves eles são tão etupefantes que simplesmente merecem.

Jogabilidade

Finalmente chegamos no que talvez seja o quesito mais importante de qualquer jogo (fora fator diversão lógico), sem uma boa jogabilidade talvez KZ2 fosse só mais um jogo bonitinho mais ordinário como alguns que tem por ai.
Bem, se você nunca jogou FPS com joystick antes talvez não sinta (mais do que sentiria normalmente) o baque que eu (e mais metade da PSN) sentiu quando começou a brincar com essa maravilha. Mas após escalar a curva de aprendizado podemos desfrutar de toda essa coisa procarstinadora chamada Killzone 2.
Posso acabar essa parte do Review dizendo apenas que ela é perfeita, mas vou me alongar um pouco. Ao contrário dos outros FPS KZ2 preucupou-se um pouco mais na inércia das armas elas estão meio díficeis de controlar, viradas muito rápidas não são coisas simples de fazer e acertar alguma rajada demetralhadora sem antes fazer mira é uma coisa bem rara (o recuo das armas é até exagerado em alguns casos), pelo que percebi os controles respondem muito bem e são bem melhores para pequenos movimentos da mira do que para grandes deslocamentos, ou seja quando eu conseguir o rifle sniper no multiplayer ninguém vai me segurar.
Bem eu disse tudo isso para no final dar 10/10 para os controles mesmo.

Diversão

Bem vou separar essa parte em single player e multi player.
O single player, seguindo a nem tão desejada tendência de hoje, é curto (passei por ele inteiro no primeiro dia que pus a mão no jogo e levou cerca de 6 horas) mas mesmo assim é muito bom os tiroteios são longos mas nunca cansam e há uma variedade bem grande de missões, as vezes você precisa subir num tanque, pegar um rifle e defender uma posição, defender sua base contra um ataque surpresa ou você simplesmente precisa ir do ponto A ao B provocando o máximo casualidades possível. Tudo isso muito bem amarrado e sempre te instigando a ir mais. A dificuldade não é tão elevada assim (joguei no nivel normal) mas mesmo assim a inteligência dos inimigos é muito boa, sempre tentando te flanquear, se escondendo, fugindo de granadas e as vezes largando a arma e puxando uma faca ou pistola quando você está muito perto. Os inimigos sabem que carregam mais que uma metralhadora e usam todo o arsenal que carregam contra você na primeira oportunidade.
Por outro lado seus aliados vão desde companheiros de armas muito valorosos a obstáculos no seu caminho, felizmente matar um amigo em campo não dá game over por friendly fire como geralmente dá então volta e meia mato um soldado ramdom de fora do meu esquadrão para conseguir mais munição para o meu rifle. Além de que 6 horas para uma campanha é algo bem curto, mas ainda bem que tem os trophies para te estimular um pouco a jogar.

O multiplayer é, talvez, o grande tchan desse jogo. Ele é simplesmente foda, viciante, balanceado e tudo mais. Você começa como um soldado qualquer com apenas um rifle e uma pistola e conforme progride no jogo vai ganhando habilidades como de médico, espião, sniper, etc cada uma dessas classes com 2 habilidades epeciais que influem no gameplay (o sniper, por exemplo, pode ficar invísivel se permanecer parado (o que digamos chega a ser convardia ^_^)). Dessa forma que você é estimulado a perder horas e horas se degladiando com outras pessoas espalhadas pelo mundo ganhando cada vez mais pontos e habilidades. A grande novidade do jogo é o modo "warzone" que nada mais é do que uma batalha online mais dinâmica. Ao invés de ter um objetivo bem determinado a batalha tem vários rounds escolhidoas aleatóriamente entre os vários modos de jogo que vão desde capture a bandeira até o assassinato onde 1 pessoa da sala e escolhida e seu time deve defende-la das tentativas adversárias de mata-la. Tudo isso sem nenhum tipo de pausa entre os modos, uma hora você está metralhando sem piedade seus inimigos e no outro correndo para atravessar o mapa para impedir o time adversário de capturar sua base. Sem dúvida esse modo é muito melhor que apenas matar e matar.

Por conta disso dou 10/10 para a diversão mesmo achando que o single poderia ser maior.

Considerações finais

Com certeza Killzone 2 é O jogo de PS3 desse "começo" de ano (talvez só Resident Evil 5 rivalize), mesmo o single sendo curto e ter os gráficos de certa forma inconstantes a experiência é estupefante e deve ser vivida por todos os fãs de jogos de guerra. Além de mostrar mais uma vez que o PS3 é máquina pra caralho agradando (e muito) os graficistas que jogam videogame por ai. O multi não precisa de comentários, se você um dia chegou a gostar de jogar mata-mata pelo computador vai adorar. A dinâmica do jogo online em Killzone 2 é, ao mesmo tempo, uma mistura de tudo que dá certo (várias classes, habilidades e armas) com a inovação do modo "warzone" que traz uma bemvinda mudança de ares nas salas de multiplayer espalhadas pelos servidores da Sony.
A despeito de todas as meteções de pau que pus no jogo Killzone 2 merece no geral um 10/10 fácil! Agora deixe-me voltar ao jogo que já perdi essa noite digitando esse post mesmo, então jogarei até o sol raiar.

Por que ditadores carísmaticos sempre tem exércitos intimidadores?

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Boteco tecnológico explica: *Glossyware*

Começo o post com uma pergunta:
Você como CEO de uma empresa de TI com uma larga fileira de fãs fieis (e cegos) como faria para promover um produto novo?
Bem se você acha que marketing é um bom jeito de fazer isso comece a rever seus conceitos.

Quando uma gigante dessas como Sony, Nintendo, Motorolla etc e tal vai lançar alguma coisa começa uma boataria começa a rolar solta. Seja o PSP2, o Windows 7, o OS 3.0 do iPhone ou qualquer outra coisa a legião de fãs vai discutir sobre, sonhar com e desdenhar a concorrência. Isso para as empresas é propaganda e gratuita o que é sempre é bom. Ou não.
São sempre promessas grandiosascomo o OS 3.0 vai transformar o iPhone em um celular de verdade, o Windows 7 vai acabar com a concorrência, o PSP2 vai ter tela grande sensível ao toque com 2 analogicos e barbeador, o Android vai dominar o mercado de OS de celular etc e tal. E a verdade vai começar a fungar no cangote desse pessoal, nada disso vai acontecer. O glossyware pode até mesmo virar vaporware.
Ou seja um glossyware nada mais é que um produto extremamente hypado para todo mundo pensar que ele vai ser o próximo marco da história dos gadgets e será indispensável para sua vida que no dia anterior ao lançamento do produto nem sequer ligava para a existencia dele. Ele não precisa de marketing, já que uma legião de nerds gordos comedores de cheetos irão espalhar a noticia dele aos 4 ventos pintando-o como se fosse o resolvedor de seus problemas e quando você avidamente comprar esse glossy verá que ele só é uma versão mais atualizada daquilo que você já tinha e estava querendo mudar.

Mas ainda é melhor que virar vaporware, não é duke nuken?

terça-feira, 14 de abril de 2009

Sem comentários

Estou em crise criativa, não consigo bolar nada para movimentar o boteco.

Sugestões?

domingo, 12 de abril de 2009

Crônicas de um feriado que passou batido

As vezes o sentimento de completa inutilidade me assola, por exemplo, passei essa última semana sem fazer absolutamente nada de útil. A não ser talvez acompanhar um amigo a uns lugares e ler algumas páginas de um livro emprestado.
Não que isso seja ruim, mas a sensação de continuo sono e preguiça ilimitada de certa forma deve ser danosa a boa saude de meus queridos neurônios.
Realmente não tenho muito que falar de minha épica preguiça dessa semana, talvez um fluxograma fosse o mais adequado para resumir como eu me comportei, mas reamente acho desnecessário.

Deixo esse post (que eu tive preguiça de deixar mais interessante) como um monumento a preguiça que tive nesse feriado!

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Páscoa 5000 (calorias)

Época de Páscoa!

Felicidade, alegria, confraternização e calorias suficienter para transformar um copo de água em plasma.

Essa é a páscoa, espero que vocês se afoguem em chocolate e passem o resto do mês culpados pelos quilos engordados.

Uma feliz páscoa a todos os leitores do boteco!!!!!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Opiniões de jegue - parte 1

O derradeiro dia chegou!

Finalmente depois de meses de atividade eu estou com saco de transcrever com sangue nos olhos o que eu realmente penso sobre... violência e videogames!

OK, eu sei que você esperava que eu falasse como odeio vegans, ou como desprezo opiniões politicamente corretas ou qualquer outra agressividade gratuita que eu tenho com alguma corrente filosófica ou o caralho que o valha. Mas não vai ser dessa vez. Mas não se iluda, um dia falarei desses assuntos menos divertidos.

O que é uma má influência?

A principal reclamação do lobby anti-games (chique, não?) é que eles são uma péssima influência para as crianças. Posso refutar, e mais, dar um owned nessa afirmação com apenas outra frase. Mas hoje estou verborrágico então vamos lá.
Tenho para mim que não são coisas que influenciam pessoas e sim pessoas que são influenciadas por coisas, parece coisa de reversal russa mas é verdade. Convenhemos que uma pessoa que tem comportamento violento por causa de CS (e sim existem pessoas que são violentas por causa de videogames, porra) não seria muito diferente se tivesse como filme favorito Laranja Mecânica. Alias é muito pior ser influênciado por Anthony Burgess do que por Minh Le e Jess Cliffe, já que em Laranja Mecânica a violência e gratuita e recompensada e já no CS temos o bom e velho mocinho e bandido, pelo menos sabemos que os terroristas são "maus" e precisam ser impedidos pelos policiais "bons".
Mas é lógico que se os pais tomassem conta de seus filhos conversando e aconselhando-os eles não precisasem do playstation como única e exclusiva babá e bússula moral dos infantes e desse modo não precisariámo-nos preucupar com influências malévolas.

A dura e cruel realidade

Outro ponto que o pessoal implica é o super realismo que os jogos mais modernos adquiriram (o estranho que esse argumento é o mesmo desde a época do Doom 2), bem não há muito o que comentar aqui, principalmente depois que proibiram aqui no Brasil o Everquest (que é um jogo de fantasia medieval com magia e elfos) por ser realista demais...

Tenho medo de quando proibirem tetris por ser um simulador realista demais de construção civil e pac-man por ser um simulador de brisa de doce (onde mais você sairia correndo de fantasmas em busca de pilulas mágicas?).

Mas falando sério agora o dito realismo dos jogos é só uma evolução natural dos gráficos, contra isso não há argumentos, eventualmente teremos modelos tão complexos de bonequinos no jogo que não ficarei assustado se um tiro de rifle no abdomen não causas uma profusão de viceras ensanguentadas jorrando do buraco (quem ja viu algum video que mostra pessoas que levaram tiros sabe do que eu to falando). Talvez isso causa agulm impacto, mas citando a frase da seção anterior cabe bom senso aos pais dos terríveis infantes.

Apologia a violência

Serei bem direto aqui. A grande maioria dos videogames violentes mostra uma visão quase que completamente manequeísta do mundo ou seja, quem é mau é MAU e quem é bom é um palerma, sigo BOM. Ok existem GTA's da vida e outros jogos que você precisa fazer escolhas mais díficeis e muitas vezes até imorais para alcançar objetivos maiores (e em geral bons), como sempre vale o bom senso do cara que banca o jogo. E sim, existem jogos cuja a temática e completamente desprovida de malícia, Mário e Sonic (antigos) são os exemplos mais clássicos.

Eu já disse anteriormente que espero que as histórias dos jogos fiquem mais complexas e quiçá, cinematográficas. E essa evolução depende de um amadurecimento de como as histórias são contadas e logo logo ficará díficil para crianças acompanharem essas histórias, talvez elas se afastem de jogos assim naturalmente (ou, para desespero dos pais, elas entenderão mais cedo algumas nuances que deveriam entender mais tarde). Talvez esse afastamento faça as crianças se sentirem atraídas pelos jogos mais infantis que existem para o WII e principalmente para o DS (vocês não sabem a quantidade de jogos (MUITO!!!!) infantis que existem para esses dois consoles).

No final, como eu disse eu posso dar um owned geral na galera só com uma frase: A responsabilidade é de quem compra, porra!

Não culpe os videogames, culpe o pai que sabendo que o filho tem tendências violentas da Gears of Wars de presente para o pimpolho. Ou culpe o mesmo pai que não sentou e conversou com o filho ao ver que ele teve um ataque de raiva quando a luz da casa caiu e ele perdeu o save. Esses são os sinais de que a violência do jogo está afetando o moleque e o responsável pelo moleque que tem de perceber isso e tomar providencias, não esperar que o governo proíba algo que diverte 99,9% das pessoas e influência apenas 0,1% delas.

domingo, 5 de abril de 2009

Lista nerd

Durante um tempo foi modinha de internet fazer milhares de listas sobre todos os assuntos, como sou um eterno saudosista então farei uma lista de coisas que indicam que você é uma pessoa nerd.

  1. Se você em algum momento da sua vida esmiuçou sua habilidade em um videogame ao ponto de ter realizado feitos incríveis e, em sua época, incompáraveis;
  2. Conhece, jogou ou apenas comprou pelo menos meia dúzia de jogos de tabuleiro diferentes;
  3. Gostou ou ainda gosta de dinossauros;
  4. Acompanha pelo menos 5 seriados diferentes e é fã incondicional de pelo menos 1 outro;
  5. Ao saber do lançamento de algum filme/série/quadrinhos/livro ou algo do tipo acompanha as notícias relacionadas com ele sempre que pode;
  6. Dedica parte do seu dia para ler noticias relacionadas com tecnologia, ciência ou curiosidades;
  7. Se dedicar a aprender algo que aparentemente não vai ser útil a você sob nenhum aspecto prático;
  8. Considera ficção científica como um ramo literário de suma importância;
  9. Fica exarcerbado com a possiblidade de conseguir um gadget desejado;
  10. Atualiza com frequência seu computador, mesmo que este já estivesse atendendo todas as suas exigências gamisticas, artísticas ou qualquer outra;
  11. Toda vez que senta em um computador novo vai ver que configuração ele usa;
  12. Já experimentou pelo menos 2 sistemas operacionais diferentes;
  13. Sabe programar e já programou algo completamente inútil, mas muito legal;
  14. Se sente sexualmente atraído por mulheres que sabem várias linguagens de programação;
  15. É praticamente um ralo de influência cultural de outros países;
  16. Se dignou a ler essa lista até aqui.
Essa lista ainda é um beta, eu pretendo deixa-la mais completa, por isso conto com sua ajuda. Os comentários estão ai. Dê sua sujestão!

sábado, 28 de março de 2009

Hora do planeta (e do banho)

Em instantes começará a hora do planeta, um gesto simbolico que consiste em apagar as luzes de casa por 60 minuto as 20:30 de seu fuso horário para mostrar que você esta preucupado com a preservação do mundo.

Caguei para isso.

Para que a porra de um gesto simbólico? Se for para preservar alguma coisa que se faça isso diariamente não as 8 e meia da noite de um dia qualquer por ai. Posso garantir que muits pessoas que participarão disso sequer ligam para a causa (alias eu vejo "a causa" de um modo diferente da maioria mas isso é assunto para quando eu estiver mais verborrágico) essas pessoas farão isso apenas para ficar bem na fita, chegar na segunda e falar que apagou a luz e ficar horrorizado com o amigo que jogou videogame durante essa hora (no meu caso tomarei um bom banho de meia hora de água quente). Em quanto que os reais conservacionistas acharão que estão abafando, quando na verdade ninguem mudou muito de opinião depois dos 60 minutos. Matérias de jornais serão escritas falando da adesão das pessoas, quando na verdade uma parcela muito pequena delas liga.
Se você realmente liga para a conservação do mundo garanto que é muito mais fácil realmente fazer alguma coisa ao invés de realizar gestos simbólicos, pois no final eles são só simbolicos. E e bem fácil interpretar mal um símbulo.

No mais, queria ter uma banheira, além do banho que tomarei poderia desperdiçar mais água para enche-la. Mas tudo bem, antes de entrar no banho ligarei o PS3 fazendo Folding@home, deixarei o computador ligado, a porta da geladeira aberta e as luzes ligadas. E depois que sair do banho zuarei as casas apagadas com meu laser.

Como cozinhar lagostas

Deparei-me hoje com uma notícia deveras interessante.

Oras, você enfia uma porra viva dentro de água fervendo sem esperar que essa coisa viva não tenha nenhum feedback do estimulo (e que puta estímulo) que ele esta sofrendo. Bem, fora isso logosta viva não deve ter muita diferença da congelada.

Engraçado como esse tipo de estudo (que foi realizado em 2007) não é usado por entidades (vegans) de defesa do direito dos animais (ainda falarei desses direitos) como exemplo de como devemos respeitar mais nossos irmãos seres rastejantes (do fundo do mar) e começar a daglutir mato. É quase como se o sofrimento de uma vaquinha que leva uma martelada pneumática na fronte é mais ultrajante que o de um carangueijo que é subermegido em água fervente e sofre por, sei lá, 5 segundos antes de entrar em choque e morrer logo em seguida. Detalhe, a morte da vaca é (ou deveria ser) instantânea.

Realmente entendo esses caras. Ao invés de dar argumentos válidos para sustentar sua causa (que pode parecer boba à primeira vista, mas convenhemos que faz (um pouco) de sentido (falo só da parte de garantir o bem estar dos meus bifes)) essas pessoas partem logo para o sentimentalismo barato expondo pessoas facilmente influenciáveis a cenas fortes decorrentes de práticas pouco usuais com animais de corte (ou não) e a fálacias e silogismos escrotos com o intuito de confundir e convencer. Dessa maneira eles formam um exército de pessoas que repetem o mantra e repudiam completamente qualquer tipo de tentativa de abertura para um dialógo mais amplo. Ou seja pessoas assim devem ser ignoradas e vigorosamente zuadas até desistirem de encher o saco.

No mais, ainda quero cozinhar lagostas vivas (há duas congeladas no meu frezer(mas que graça tem?)).

domingo, 22 de março de 2009

Desings para te tirar do sério - parte 3

O maravilhoso mundo do tudo-em-um

Se você esta familiarizado com o mercado dos mppobres vendidos aqui em São Paulo você já deve ter percebido que nos últimos anos ele evoluiram de simples players de mp3 de qualidade duvidosa para verdadeiros titãs da multifuncionalidade agregando funções tais como player de video, gravador de voz, pen drive, câmera, celular (posteriormente aceitando 2 chips de diferentes operadoras), touchscreen entre outros. Eis que surge mais um produto que promete agradar a exigente clientela em sua sede por novas funções agregadas: o celular com barbeardor elétrico!
E não é só isso além de proporcionar-lhe uma barba sempre bem aparada esse novo aparelho oferece todas as funcionalidades que você já esta acostumado no seu mpX.

Você pode compra-lo nesse site.

Tenho medo dos próximos lançamentos de celular da china.

Origami Wi-Fi

A Asus
desenvolveu um novo conceito de netbook e pretende lança-lo no final desse ano, é mais facil eu mostrar o video para vocês do que falar.



Achei genial esse negócio, espero que vá para a frente sempre que vejo um conceito novo e animador de notebook ele é abandonado de última hora.

sábado, 21 de março de 2009

Mandando a dose do santo

Algumas vezes a mídia pode ser estranha. Como nessa noticia.

Se você a leu deve saber agora que a BBC dedicou-se a falar do grande evento que foi patrocinado por uma adega. Esse evento nada mais era do que abrir uma garrafa de um vinho com gás quase podre e choco e da-lo para um monte de especialistas o bochecharem e cuspirem-no num balde logo em seguida. E óbviamente falar que o sabor de champagne velho e sem gás de 185 anos é melhor que o gosto de um champagne velho e sem gás de 155 anos. Porque obviamente qualquer um que aprecie um bom champagne vai eventualmente provar um com 150 anos de idade, guardado cuidadosamente em lugares com o clima controlado para não estragar.
Eles poderiam falar de algo mais importante, talvez como o crocodilo robocop ou algo assim.

Ainda bem que nessa noite eu vou tomar tequila.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Eu quero um Creative RIO dos pdf's, NOW!!!!

Recentemente li que que seria mais barato para o New York Times dar um Kindle para cada assinante que imprimir o jornal propriamente dito. Hoje eu vi que o Google e a Sony (que começou esse negócio de ebooks readers) fizeram uma parceria e deixaram mais de 500 mil títulos a disposição para download gratuito em sua loja virtual de ebooks.

Parece-me que finalmente a revolução na distribuição de livros esta chegando, está bem mais tímida que quando aconteceu com a música mas esta chegando. Não sei se você é um adepto a leitura em pdf (eu, digamos, estou em cima do muro (gosto tanto de ler papel quanto telas de computador)) mas a mídia impressa esta ficando cara para as editoras e a partir do momento que a prefêrencia pelo papel diminuir elas vão partir para a distribuição digital.
Creio cada vez mais celulares (mesmo eu não conseguindo ler neles), netbooks e ebook readers conquistem espaço no coração dos leitores. Iniciativas como da Amazon de disponibilizar todo o seu acervo por 1 dólar, ou do Google/Sony de pegar praticamente todo grande título e por na rede (espero que sejam) o começo da massificação (e consequentemente baratização) dos ebooks por ai.
Mas agora, será que seria mais legal ter um celularzão agragador de funções ou um netbook ou ebook reader com acesso a internet para ler os quilos de pdf que irei baixar...

Fonte:
http://www.businessinsider.com/2009/1/printing-the-nyt-costs-twice-as-much-as-sending-every-subscriber-a-free-kindle
http://news.prnewswire.com/DisplayReleaseContent.aspx?ACCT=104&STORY=/www/story/03-19-2009/0004991140&EDATE=

segunda-feira, 16 de março de 2009

Desings para te tirar do sério - parte 2

Lembra quando eu falei que a esperança do novo ipod shuffle ser uma boa compra apartir do momento em que outras empresas começarem a fazer outros fones?

Então a partir de agora as esperanças estão diminuindo. Basicamente agora as empresas terão de pagar para fazer fones para a apple.

Fonte: http://www.engadget.com/2009/03/15/third-party-ipod-shuffle-headphones-will-require-apple-licensed/

sábado, 14 de março de 2009

Post que ficou grande demais no twitter

Não seja competente, faça as pessoas acreditarem que você é. Alcance uma posição de destaque. Depois contrate meia dúzia de pessoas realmente competentes e as faça trabalhar para você, regogize-se das vitórias deles e proclame-as suas. Isso é ficar rico. O resto é apenas trabalhar.


Alias, realmente odiei o limite de caracteres do twitter, impede d'eu ser mais rebuscado na minha destilação de veneno.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Pen drives em qualquer lugar

Com certeza esse pendrive nunca ficará de fora de uma lista dos pendrives mais inusitados encontrados por ai. Que pena que esse cara só tem 2 giga no dedo, espero que seja fácil para ele fazer upgrade na prótese (tenho medo se ele tiver de fazer upgrade de firmware no dedo O_o').

Bem, mas não apareci aqui as 6 da madrugada para postar uma notinha legal. Vou voltar a minha velha forma com um bom post longo e chato.

Para aqueles que nasceram diretamente na era do pendrive não devem saber mas ele provavelmente foi a pá de cal na sepultura do disquete (que já estava em coma anos antes do pendrive chegar) e do cd-r e cd-rw. E ele ainda não enterrou o companheiro dvd ainda pois ele é o formato dominante para a distribuição de filmes por ai (por enquanto muhahahahaha), e também sempre é bom ter uma mídia de beckup onde seus dados podem ser facilmente apagados apenas se, por exemplo, o disco for colocado no microndas, ao invés de uma simples plugada acompanhada de delete (e não me venha com encheção de criptografica, você sabe que o usuário comum só faz isso quando picas nascem de suas testas).
Bem eu vi a acenssão do pendrive, rio com meus amigos falando das pequenas fortunas que paguei por pendrives que hoje mal dariam para acomodar meia dúzia de pdf's ou 1 video em fullHD. E tenho no meu bolso, hoje, mais do que alguns computadores tinha no HD a uns 10 anos atrás.
A capacidade de armazenamento deles a sua usuabilidade e compatibilidade foram, para mim, o grande tchan que fizeram as pequenas canetas de drive virarem um acessório tão indispensável hoje. A não ser que você seja um fanboy loco e resolva formatar seu pendrive em raiser ou o caralho que o valha você pode plugar seu pendrive em qualquer computador do mundo (que preferencialmente tenha um conector usb e qualquer SO com menos de 8 anos de idade) e este, tal qual uma putinha, vai aceitar prontamente seu dispositivo e automaticamente criará um monte de dummy file e uma pasta de lixeira no sistema de arquivos de seu pendrive. Ah! Ele também vai poder ler os arquivos que você tem la dentro (na maioria das vezes).
Os pendrives só tem um (dois) defeito(s), em geral eles são objetos perdíveis. E eles muito de vez em quando simplesmente morrem de falência múltipla dos microcontroladores e você só pode chorar a perda de seu trabalho e todas as 703 horas que você passou elaborando ele.
Com certeza os pendrives vão dominar o cenário do armazenamento portátil. Mas um dia os cubos holográficos entrarão no mercado e como consequência o mundo esquecerá que um dia houveram pendrives e todo mundo ficara feliz com o novo formato de armazenamento. Já que cubos translucídos são muito mais legais que dispositivos USB.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Desings fora de série, desings para te tirar do sério

Hoje dei de cara com uma foto do novo ipod suffle:
Como sempre vemos um desing limpo e bonito, que além de chamar a atenção faz com que a vontade de ter essa merda aumente muito. Particularmente sempre adorei o desing dos ipods (tanto que até tenho um), mas como é de prache tenho de descer lenha nas más idéias.
Como parece ser filosofia da apple o produto em si tem um visual muito clean (até demais) não apresentando nenhum botão a não ser o liga e desliga e os botões do fone, esses:

Não sei se vocês repararam mas existe 5 comandos no mesmo botão. Ou seja, para dar play, pular músicas, volta-las, saber qual ela é ou mudar o playlist você aperta o mesmo botão, você pode ver usuabilidade nisso? Eu não cacete! Porra vamos ter de esperar a apple lançar a segunda verção do fone ou usar fones de terceiros para poder usar o novo ipod com tranquilidade. Ou não, já que a empresa possui uma base sólida de fanboys que vão endeusar suficientemente esse conceito a ponte dele ser imitado e daqui para a frente todo mundo ter de apertar o mesmo botão 5 vezes para acessar o menu, 3 vezes para escolher o artista (não se preucupe o player fala de artista em artista em ordem para você poder escolher) e 1 vez para tocar a música.

Meu caralho! Onde os designers estão com a cabeça quando pensam numa merda de controle desse tipo. Existe uma linha tênue entre um produto lindo e prático e um apenas lindo e como um cara que estuda isso não consegue fazer mais 2 botões na parte de trás do controle no fone para fazer essas combinações de comandos. Estou esperando a nova versão desse controle.
Ou pelo menos um outro espremedor de laranjas em forma de nave.

Depois do porre:
Bem, você realmente pode pensar que a interface do novo shuffle é inovadora e tudo mais. Mas eu acho que uma olhada no manual desse ipod vai fazer você perder parte de suas esperanças.

Editado: 12/03/2009 as 6:33

terça-feira, 10 de março de 2009

1 milhão de livros para ler

Fico puto com minha inabilidade de gerir o tempo, atualmente estou com pdf's, livros didáticos, romances e até 1 manual de como construir robôs. Todos parados e com capitulos meio lidos largados aqui ao lado, merda.
Preciso de mais pique para ler...

domingo, 8 de março de 2009

Figuras estranhas

Nas minhas andanças internéticas por ai já encontrei os mais variados tipos bizarros. O desesperado por atenção, o maluco perseguido, o engraçaralho revoltado, arroz de festa, vegan loco, nazi-vegan, neo-nazi, neo-nazi mulato, o cara que se acha gostoso, a mina que se acha gostosa, a feminista vegan, o gordo chato, o magro chato, o cara que ta sempre certo, o que se faz de vitíma, aquele que sai pela esquerda, o troll, o idiota, o intolerante, eu, você, o fodão, o estúpido, o sensível, o sociopata, o psicopata, o manipular e quem sabe um dia, talvez, um cara que tenha razão.

Domingo vazio

As vezes odeio domingos, nada para fazer, calor, cansaço e tudo mais.

Passei a tarde ouvindo podcasts e mp3, estudei um pouco (eu acho).

Comi bife a parmegianna. E pizza. Um sanduíche de mortadela.

Ai que vontade de ter algo interessante para postar aqui. Merda.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Pequena notinha básica

Lembram que eu falei que o bilau em GT4 causou o maior rebuliço?

Bem, em watchman também aparece um bilau. E ninguém comentou nada...

Detalhes ambos (Watchman e GTA) são para maiores de idade...

Por um shuffle mais digno

Se você usa algum tocador de mp3 (qualquer um seja no computador, no bolso ou qualquer outro) você deve ouvir suas músicas no modo aleatório (shuffle). Você já não se pegou amaldiçoando esse modo?
É, eu também.
Estou cansado de ouvir sempre as mesmas musicas em dias diferentes, mesmo tendo só 3000 delas no meu ipod, cansado de ter 3 músicas seguidas do mesmo artista, mesmo com 250 artistas diferentes na biblioteca.
Porra! É díficil fazer um algoritmo de aleatório descente, algo que por exemplo veja qual o genero você prefere em determinado periodo do dia ou evite de que a próxima música seja do mesmo ano da anterior ou mesmo algum aleatório que só repita padrões depois de mais de 24 horas?]

Droga é lá vou ouvindo pelo terceiro dia seguido a mesma música no aleatório. E agora eu tenho mais de 3064 músicas...

terça-feira, 3 de março de 2009

Perto do fim do mundo, perto da tecnologia alienígena

Duas notícias chamaram minha atenção nesse fim de noite.

Essa: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/asteroide_passa_perto_da_terra.html
E essa: http://www.sciencedaily.com/releases/2009/02/090213110220.htm

Na primeira vemos que escapamos por pouco, um pequeno aerolito passou bem perto daqui, não ia ser nada catastrófico, a não ser que caísse numa cidade importante do mundo pois pode ter certeza que ia pulveriza-la, sabe toda vez que eu leio isso eu imagino se um incidente desses é a prova de que nossas convenções de civilidade são tão frágeis quanto eu imagino e o mundo (ou pelo menos a cidade) se tornaria um deserto Mad Max ou se nós somos realmente seres com capacidade de compaixão suficiente para nos ajudar e apoiar num momento de dificuldade. Pessoalmente fico com a segunda opção, se o meteoro caísse aqui em São Paulo e eu sobrevivesse admitiria que as pessoas escolhessem a primeira alternativa, mas sei lá o ser humano me surpreende mais para bem que para mal então talvez tivesse chance, obviamente se uma pessoa com legítimas boas intenções aparecesse para mim nessa situação eu apagava ela na porrada só para garantir que não fosse ninguém tentando me sacanear.

A segunda reportagem diz que começamos a nos tornar seres superiores capazes de retirar pedaços de órgão sem fazer um buraco muito maior que 1 centimetro, logo os médicos retirarão órgãos inteiros por buracos feitos no umbigo, axilia e bolsa escrotal. Só falta conseguirmos chegar em um planeta habitado por uma raça inteligente e fazer isso com o equivalente deles das nossas vacas só para sacanear e dar um nó na cuca deles, exatamente como os aliens que veem aqui fazem. Estou louco para ver a cara desses aliens. Rá!

Caguei para convenções

Se você me conhece a algum tempo (pessoalemente ou lendo minhas bostagens) sabe que sou um cara no minímo polêmico, de próposito. Talvez seja apenas por birra infantil ou quem sabe é um traço mais profunda da minha personalidade, provavelmente posso ser um cara violento que reprime isso e tenta compensar buscando conflito com as pessoas (e o jeito mais fácil disso acontecer e tomando posições radicais em assuntos delicados e ser um idiota tosko (opa! Eu sou assim :3)). Mas provavelmente eu não ligo muito para isso (ou pelo menos meu alterego esconde isso muito bem). Já faz um tempo que percebi isso mas realmente nunca me canso, é de certa forma prazeiroso, não um prazer doentio como o de uma criança que assiste teletubies mas um prazer mais real tal qual comer uma lasanha muito gostosa e bem feita.

Gosto de ver como as pessoas reagem a isso, fanboys de internet em geral partem para a agressão gratuita já que seus argumentos e suas cuidadosas recionalizações acéfalas não são páreo para o argumento do gerador de lero lero verborrágico que meu cerébro vira quando se dispõe a me rebaixar ao nível de argumentação deles. Vegans, neonazistas torcedores fánaticos, extremistas religiosos eu nunca tive o desprazer de encontrar (encontrei um neonazista mas fiz questão de ficar bêbado para não começar uma briga com um cara 3x mais forte e bem treinado que eu (talvez fosse divertido de uma forma masoquista de se pensar)). Queria e talvez em um futuro próximo um vegan chato me ache já que a cada dia que passa eu os satirize mais e mais. E há o tipo em que eu preciso estar inspirado para pular dentro numa conversa dessas, em geral eu evito já que eu preciso de um pouco mais de preparo (e tempo para fazer piadas) que são as pessoas relativamente razoáveis mas com um pé em algum tipo de extremismo. Evito em termos pois como todo bom idiota as vezes eu gosto de pisar no calo, talvez seja só paixão adolescente por bate boca, pode ser vontade de mostrar que esse pé no extremismo vai faze-lo tropeçar e ser um dos tipos que mencionei anteriormente, ou pode ser o eterno espírito de porco. Pessoalmente fico com a terceira opção. Há os que se acham inteligentes por isso são subhumanos, como os caras que assistem filmes de arte europeu e desprezam quem vê Duro de Matar. Também tive pouco contato com essa subespécie.

Não posso fazer nada sou assim e gosto. E se você não gosta e acha muito errado o que eu estou fazendo, cuidado você pode estar bem próximo do terceiro exemplo que dei. Mas mesmo assim é ótimo me avise qualquer dia para nós darmos aquela conversada sobre os direitos humanos na África ou da menina de 9 anos que foi estuprada e ficou grávida, ou qualquer outra coisa polemica do tipo.

Dia livre

Graças a uma conveniente falta de matérias para fazer esse semsetre estou com as segundas feiras livres. Me sinto um inútil. Tenho de aproveitar melhor minhas segundas feiras, e dormir mais cedo para me preparar para as terças feiras.

Hoje não consegui ler, não consegui ver filmes, não consegui jogar videogame e não consegui resolver uma lista. Acho que tenho que me organizar mais.

Tudo bem sempre dá para tentar concertar semana que vem.