quarta-feira, 28 de maio de 2008

Videogames I

Geralmente quando me sinto sozinho costumo a jogar videogame, o contato online com pessoas é de certa forma reconfortante. E atirar nelas com meu ak47 virtual é mais reconfortante ainda. Não sei por que e nem quando me tornei adicto a essa prática, mas sei que pelo menos ela alivia meu stress, ou não. Talvez eu acabe como o aquele video do youtube do moleque jogando Unreal.
Bem, quanto aqueles jogos individuais eles são... hum... individuais.
Na verdade eles se baseiam em contar uma história (ou lhe viciar com diversos quebra-cabeças), enfrentar perigos e assistir cenas cada vez mais cinematográficas.
Pensando bem videogames são mais envolventes que filmes e livros, pelo menos pra mim, ter de passar por diversas situações épicas (ou não) até a conclusão de sua jornada é um tema recorrente em livros, filmes e tudo mais. No videogame isso se torna mais impactante visto que você controla o desenrolar da ação (lógico, dentro das limitações (cada vez menores) que o jogo lhe dá). Fico pensando, será que eles são realmente algo melhor ou eu estou apenas me enganando pra sustentar um vício?
Não sei, mas talvez agora eu vá metralhar algumas pessoas, relaxa.

O re-re-recomeço da bodega

Já tentei me tornar um bloger ativo por três vezes, em todas falhei. Existe uma pedra angular para esse blog e toda vez que me deparo com essa pedra escrevo algo aqui, sempre depois da meia-noite (deve ser meu horário de maior capacidade de escrever bullshit)
Realmente não sei se "dessa vez vai" percebo que realmente o mais difícil de se visualisar quando se tem um blog é como expor seus pensamentos (algumas vezes, por ventura, intímos) a um veículo de comunicação exposto aos bilhões de seres viventes desse planeta, sempre tentei fazer isso de uma forma dissimulada e acho que nunca falhei nisso, dessa vez não será diferente. Ou não.

Talvez já seja hora de levar algo a sério na minha vida, tudo que já tive eu subestimei e vejo cada vez mais que vou continuar subestimando, não sei porque não me apego a nada, nem porque me sinto confortável com minha situação, talvez seja falta de chutes no saco ou até, quem sabe, algumas massagens nele.

Vou tentar dessa vez levar isso a sério, não vou ser piegas a ponto de falar algo que seja importante, vou me contentar em ser simplório e, talvez, até consiga um sucesso em algum entento. Mas uma coisa de cada vez, por hora apenas a re-re-reinauguração.


E talvez um conto:

Eles

Eles nos contataram primeiro, nos contataram não, nós os captamos primeiro. Começou com ondas de rádio, demorou para codificarmos mas com o passar dos anos o sinal foi ficando mais forte. Praticamente acompanhamos o desenvolvimento tecnologico deles, suas guerras civis, suas conquistas seu entretendimento.
Com o passar do tempo resolvemos estuda-los. Mandamos sondas não tripuladas. Demoraram anos para elas chegarem, mesmo assim graças a nossa tecnologia superior não fomos detectados. A principio. Eles são uma raça fascinante seu desenvolvimento tecnológico cresce de forma exponecial e muito antes de acharmos que eles seriam capazes eles detectaram nossas sondas e tentaram fazer contato. Para nós foi um alvoroço, a idéia de não ser os únicos seres capazes inteligente ao ponto criar fantasticas tecnologias (e destruir o planeta natal e reconstrui-lo algumas vezes) balançou nosso ego, entramos em guerra civil e até a aniquilação deles foi proposta certa hora. Mas no final o bom senso triunfou, eles ainda não conseguem chegar a nós e decidimos por não interferir mais, mantemos um cordial contato por rádio, com um atraso de 30 anos, mas acho que nada nos nosso dois mundos é perfeito.
O povo daquele planeta é realmente fascinante, queria estar vivo no dia em que faremos contato com esses auto-proclamados "humanos".

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Esso foi dos fracos, mas eu tento melhorar na próxima.