sábado, 28 de março de 2009

Como cozinhar lagostas

Deparei-me hoje com uma notícia deveras interessante.

Oras, você enfia uma porra viva dentro de água fervendo sem esperar que essa coisa viva não tenha nenhum feedback do estimulo (e que puta estímulo) que ele esta sofrendo. Bem, fora isso logosta viva não deve ter muita diferença da congelada.

Engraçado como esse tipo de estudo (que foi realizado em 2007) não é usado por entidades (vegans) de defesa do direito dos animais (ainda falarei desses direitos) como exemplo de como devemos respeitar mais nossos irmãos seres rastejantes (do fundo do mar) e começar a daglutir mato. É quase como se o sofrimento de uma vaquinha que leva uma martelada pneumática na fronte é mais ultrajante que o de um carangueijo que é subermegido em água fervente e sofre por, sei lá, 5 segundos antes de entrar em choque e morrer logo em seguida. Detalhe, a morte da vaca é (ou deveria ser) instantânea.

Realmente entendo esses caras. Ao invés de dar argumentos válidos para sustentar sua causa (que pode parecer boba à primeira vista, mas convenhemos que faz (um pouco) de sentido (falo só da parte de garantir o bem estar dos meus bifes)) essas pessoas partem logo para o sentimentalismo barato expondo pessoas facilmente influenciáveis a cenas fortes decorrentes de práticas pouco usuais com animais de corte (ou não) e a fálacias e silogismos escrotos com o intuito de confundir e convencer. Dessa maneira eles formam um exército de pessoas que repetem o mantra e repudiam completamente qualquer tipo de tentativa de abertura para um dialógo mais amplo. Ou seja pessoas assim devem ser ignoradas e vigorosamente zuadas até desistirem de encher o saco.

No mais, ainda quero cozinhar lagostas vivas (há duas congeladas no meu frezer(mas que graça tem?)).

2 comentários:

Bia disse...

alfaces sofrem tambem. elas tem sentimentos. devemos comer apenas grãos e frutas.

Wilson disse...

Frutas são bebês árvoceres!!!! T_T