Todo começo de ano é assim, as pessoas prometem a si mesmas que corrigirão o que é, segundo elas mesmas, falho em sua vida. Mais empenho, estudo, dinheiro, amores e sumiço de desafetos tudo isso é autoprometido (olha já estou usando as novas regras gramaticais) durante a passagem de ano, mais um dos pequenos rituais (muitas vezes hipócritas) que temos para, sei lá, um pouco de tudo. Nos dar esperança, manter as aparências ou simplesmente por hábito de osmose. Talvez (por mais que meu protohumor cínico possa dizer ao contrário) esse seja um dos poucos rituias osmóticos que eu aprecie, pensar em você mesmo, na consequência de suas ações, suas próprias deficiências é um jeito de crescer melhor, mas meu jovem padawan o ser humano é um animal de muitas palavras e vontades e pouca atitude e muitas vezes essa esposição que a pessoa tem de seus próprios defeitos fica apenas na sua imaginação. Mas aon contrário do meu humor o meu espírito (ou conciência se você for ateu) tem fé (ou acredita se você for ateu) de que isso basta, para começar.
Bem mas depois desse interessante parágrafo sobre absolutamente porra nenhuma o que eu tenho para falar das minhas resoluções de ano novo?
O de sempre, devo ser um dos maiores potenciais humanos desperdiçados que eu conheço, convarde, indolente, insolente, chucro e ignorante e não farei nada para mudar isso pois de uma forma patética e risível sou feliz e acho que isso deve valer alguma coisa, eu acho.
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Um comentário:
tudo bem, wilson. seu post pelo menos faz os outros homens se sentirem melhores.
de resto, isso é rpa você decidir, acho que poucos podem criticá-lo.
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