Foi um ano razoável, nada saiu muito daquilo que eu esperava, alias foi até melhor em certas partes. Não fiquei tão viciado em videogame quanto achei que ficaria, mas continuei patéticamente prostrado na minha própria impôtencia e não consegui sair do chão como havia planejado.
Vi muita coisa legal e outras nem tanto, deixei de ver algumas coisas que queria mas no geral não me decepcionei, não espero ver mais ano que vem, mas quero muito que as coisas que eu veja continuem iguais e não diminuam.
Deveria ter amado mais, estudado mais e visto o sol se por, mas vou parar de falar antes que eu seja processado pelos Titãs. Continuei preso às minhas limitações, lutantdo inutilmente contra minha própria comodidade para ver se me torno uma pessoa melhor. Pena que perdi vergonhosamente, sou fraco e acomodado e vivo bem com isso. How pathetic! Espero mudar, mas não tenho esperança. Veremos ou não.
Bem, agora é de verdade até ano que vem ou até a madrugada se eu não conseguir dormir.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Olá a todos, eu não morri
Só havia me esquecido do boteco, sério.
Odeio férias, inversão de horários, uma falta geral e indiscriminada de responsabilidade que envenena continuamente a regulariada em que eu faço meus afazeres e por último mas não menos importante as festas de final de ano. Odeio elas, mas falo sobre isso ano que vem, agora já passou a data.
Mas venho por meio dessa, caro desocupado leitor, dizer que fiz as pases com o mercado municipal. Antes eu o estava evitando pois este virou "modinha" e ganhou ares de botique. Fui lá a uns dias atrás para comprar coisas para a ceia de natal e feliz surpresa descobri que ele voltou as origens! O clima que ele havia perdido retornou e eu adorei isso! Não sei como explicar mas o mercadão é o único lugar feira-like que eu adoro visitar. Talvez seja por ter um pastel melhor (se isso for possível), seja por eu poder comprar vagens de baunilha seca por preço palantáveis, ou talvez até carne de jacaré ou ovos de avestruz ou até mesmo sair provando quilos de deliciosas castanhas, sei lá adoro o clima de lá ^_^. Voltarei lá, talvez meu gosto por cozinhar volte.
Em outro capitulo da minha vida descobri que preciso trabalhar em alguns problemas pessoais, nada de mais só vou precisar me esforçar. Odeio me esforçar.
Então é só adeus e até ano que vem caro desocupado, espero que sua ronda diária de vasculhação internética tenha dado frutos, a minha sempre dá. Boa noite!
Odeio férias, inversão de horários, uma falta geral e indiscriminada de responsabilidade que envenena continuamente a regulariada em que eu faço meus afazeres e por último mas não menos importante as festas de final de ano. Odeio elas, mas falo sobre isso ano que vem, agora já passou a data.
Mas venho por meio dessa, caro desocupado leitor, dizer que fiz as pases com o mercado municipal. Antes eu o estava evitando pois este virou "modinha" e ganhou ares de botique. Fui lá a uns dias atrás para comprar coisas para a ceia de natal e feliz surpresa descobri que ele voltou as origens! O clima que ele havia perdido retornou e eu adorei isso! Não sei como explicar mas o mercadão é o único lugar feira-like que eu adoro visitar. Talvez seja por ter um pastel melhor (se isso for possível), seja por eu poder comprar vagens de baunilha seca por preço palantáveis, ou talvez até carne de jacaré ou ovos de avestruz ou até mesmo sair provando quilos de deliciosas castanhas, sei lá adoro o clima de lá ^_^. Voltarei lá, talvez meu gosto por cozinhar volte.
Em outro capitulo da minha vida descobri que preciso trabalhar em alguns problemas pessoais, nada de mais só vou precisar me esforçar. Odeio me esforçar.
Então é só adeus e até ano que vem caro desocupado, espero que sua ronda diária de vasculhação internética tenha dado frutos, a minha sempre dá. Boa noite!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
O não começar ainda
Como é difícil começar, não tenho nenhum problema em continuar e sei a hora de parar, até termino, as vezes, quando tenho sorte. O único problema mesmo é o começar. Como hoje já fazem duas horas que eu tento estudar.
sábado, 15 de novembro de 2008
Começou denovo
A alguns dias atrás a sony liberou a PSN para o Brasil. O que isso significa?
Bem agora da para se cadastrar para a jogatina online com os dados daqui, e isso é ótimo, já que a sony podera monitorar os números para o Brasil. A parte ruim é que terei de jogar todos os meus jogos denovo (que chato[ironia]).
Bem agora da para se cadastrar para a jogatina online com os dados daqui, e isso é ótimo, já que a sony podera monitorar os números para o Brasil. A parte ruim é que terei de jogar todos os meus jogos denovo (que chato[ironia]).
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Preso na fnac
EDIT: Esqcreviu o titulo num ipod touch, porque estava na fnac da paulista preso por causa da chuva.
domingo, 9 de novembro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Maldita vida noturna
Odeio meu metabolismo, ele age como se 2 da manhã fosse 4 horas da tarde. É uma merda que tentar brigar com seu travesseiro para dormir logo é quase como um epic fail instantâneo...
Bem, pelo menos tenho mais tempo de postar aqui.
Bem, pelo menos tenho mais tempo de postar aqui.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Livin' la vida normal
Meus dias, não são monótonos, são até corridos, engraçados, cheios de negligências pequenas ou mesmo grandes e até, quem diria, um pouco de emoção.
Acordo, vou ao banheiro no meu check-up matinal através do espelho, sinto-me como um rei e vou para a faculdade. Corro para não perder o ônibus e tenho uns 70 minutos de sono, música ou leitura. Chego e assisto coxamente as 2 aulas que tenho no dia, passo o resto do dia na sala de estudos. As vezes jogando videogame, lendo, vendo filmes, conversando ou até mesmo estudando queando as provas se aproximam feitos grandes predadores da savana africana prontos para degustar o suculento antilope (eu) que foge desesperadamente do inevitavel. Volto para casa e alterno entre computador, videogame e até mesmo um livro (que as vezes é de física). Aos finais de semana faço as tarefas encavaladas, quando posso saio, mas é raro.
Repita isso 50 vezes e meu ano e completo.
Acordo, vou ao banheiro no meu check-up matinal através do espelho, sinto-me como um rei e vou para a faculdade. Corro para não perder o ônibus e tenho uns 70 minutos de sono, música ou leitura. Chego e assisto coxamente as 2 aulas que tenho no dia, passo o resto do dia na sala de estudos. As vezes jogando videogame, lendo, vendo filmes, conversando ou até mesmo estudando queando as provas se aproximam feitos grandes predadores da savana africana prontos para degustar o suculento antilope (eu) que foge desesperadamente do inevitavel. Volto para casa e alterno entre computador, videogame e até mesmo um livro (que as vezes é de física). Aos finais de semana faço as tarefas encavaladas, quando posso saio, mas é raro.
Repita isso 50 vezes e meu ano e completo.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Maldita inspiração
Não, dessa vez não foi insônia... Dessa vez eu levantei no meio da noite com uma incontrolável vontade de estudar, vai entender...
Desejo-me sorte.
Bônus:
Sabem, estou acostumando-me a esses horários malucos... Mesmo assim continuo achando que preciso de um tempinho fora para centrar várias coisas.
Desejo-me sorte.
Bônus:
Sabem, estou acostumando-me a esses horários malucos... Mesmo assim continuo achando que preciso de um tempinho fora para centrar várias coisas.
sábado, 11 de outubro de 2008
Novelas são ruins
Me sinte um peixe fora da água, minha família inteira assiste compulsivamente novelas.
Eu não.
Interpretações ruins, roteiro fraco, história desconexa e fragmentada.
Que saldade de "Que Rei Sou Eu?" que saudade da epóca em que a família se reunia para ler um livro.
Eu não.
Interpretações ruins, roteiro fraco, história desconexa e fragmentada.
Que saldade de "Que Rei Sou Eu?" que saudade da epóca em que a família se reunia para ler um livro.
sábado, 4 de outubro de 2008
Tempo parado
Mal ai leitores, deixei meu botequim às moscas, mas vamo-nos!
Durante o tempo em que fiquei fora pensei em abrir um twiter. E Quiça um site legal. Mas vou continuar com a velha e boa bodega.
Apenas mais um comentário: Droga acho que voltou...
Durante o tempo em que fiquei fora pensei em abrir um twiter. E Quiça um site legal. Mas vou continuar com a velha e boa bodega.
Apenas mais um comentário: Droga acho que voltou...
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Minha casa
Definitivamente odeio ficar em casa o pc e o playstation são opções tão melhores as minhas listas de exercicios e outras tarefas...
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Filme cabeça de cu é rola
Um dos tipos de pessoas que eu mais odeio, depois das próprias pessoas são aquelas que tem uma visão de mundo tão estreita que faz com que a luz que elas vejam fique toda difratada. Esse tipo de pessoa as vezes consegue fazer com que sua opinião chegue a muitos ouvidos, eis um exemplo (Cortesia da Folha de São Paulo):
"Adultos em pijamas (JOÃO PEREIRA COUTINHO)
Se a fantasia já é difícil de engolir como fantasia, imaginem apresentá-la como "documental"
NADA TENHO contra vigilantes. Contra? Minha adolescência cinéfila não foi só Bergman, não foi só Bresson, não foi só Renoir. Nos intervalos, escondido de meus amigos intelectuais, eu gostava de assistir a Clint Eastwood limpando as ruas de San Francisco. "Do you feel lucky, punk?" converteu-se para mim em mantra espiritual, tão emblemático como o "Play it again, Sam" que Ingrid Bergman (nunca) disse em "Casablanca".
Para não falar de prazeres menores, ou maiores, como Charles Bronson em "Desejo de Matar". Que será feito de Bronson? Divago. Recordo apenas uma seqüência de um dos filmes da série: Bronson, caminhando lentamente nas ruas do bairro, com câmera fotográfica sobre o ombro e tomando sorvete em pose turística. Subitamente, o bandido entra em cena, pega a câmera de Bronson e foge como um galgo de competição.
Bronson não corre atrás. Com a mesma displicência com que tomava o sorvete, joga-o fora, saca da arma (a inevitável Magnum 44), aponta sem pressa e atira no bandido, como quem atira em um animal. O bandido tomba. Bronson recupera a câmera (mas não o sorvete). Só quem nunca teve uma câmera roubada em plena rua é que não entende o prazer de assistir a essa cena.
Nada tenho contra vigilantes, repito. Mas também acrescento que os vigilantes têm de cumprir dois requisitos básicos.
Em primeiro lugar, só podem existir na tela, não na vida real. Na vida real, continuo a preferir o Estado de Direito, em que existem leis, polícia e tribunais, e não loucos ou beneméritos que gostam de fazer justiça com as próprias mãos.
Mas mesmo os vigilantes das telas têm de cumprir um segundo requisito: não podem usar collants, máscaras, pinturas ou capas supostamente voadoras. Dizem-me que Batman, ou Super-Homem, é uma metáfora profunda sobre a nossa condição solitária e urbana; heróis derradeiros da pós-modernidade. Não comento. Exceto para dizer que morro de rir quando vejo um ator, supostamente adulto e racional, enfiado num pijama colorido e disposto a salvar a humanidade das mãos maléficas de um vilão tão ridículo e tão colorido quanto ele.
Sem falar dos fãs: homens feitos, alguns casados, que continuam a acreditar que um super-herói em pleno vôo compensa todas as ereções falhadas.
E foi assim que assisti ao último Batman, "O Cavaleiro das Trevas", dirigido por Christopher Nolan. Não vale a pena apresentar o filme: durante meses e meses e meses, uma máquina publicitária que não pára tentou convencer o mundo de que "O Cavaleiro das Trevas" era o melhor da série e, juro que ouvi, um dos maiores filmes de toda a história do cinema. De acordo com os promotores, Nolan trocara a fantasia sombria de Tim Burton e o espetáculo adocicado de Joel Schumacher por um realismo digno de Michael Mann: desde "Fogo contra Fogo" ninguém filmava assim uma cidade, cruamente e no osso.
E os atores? Os atores seriam exemplos de um realismo ainda mais brutal, com destaque para o Coringa, papel que pode valer a Heath Ledger o Oscar póstumo. Alguns, mais ousados, ainda acrescentam que Ledger morreu de overdose precisamente por causa das exigências do papel.
Não tenciono polemizar com a sabedoria dos críticos, mas suspeito de que Heath Ledger morreu de overdose porque, depois de assistir ao resultado, não agüentou a vergonha. E quem o pode censurar?
Eu não, rapazes. E confesso que entrei na sala com boa vontade: "O Cavaleiro das Trevas" apresenta o herói (Batman) em luta final contra o mestre da anarquia (Coringa), um lunático que não deseja dinheiro nem poder como os vilões tradicionais, mas sim pura destruição. Na cabeça dos criadores, essa oposição simplória entre civilização/caos seria uma metáfora sobre o mundo pós-11 de Setembro: um mundo em que o terrorismo niilista não deseja um objetivo político preciso, mas simplesmente mergulhar o Ocidente num clima de paranóia destrutivo e autodestrutivo.
Infelizmente para os criadores, a narrativa não é apenas infantil em sua pretensão política e filosófica; é incongruente quando Batman ou Coringa entram no enquadramento. Razão simples: se a fantasia já é difícil de engolir como fantasia, imaginem apresentá-la em tom "realista" e até "documental".
Confrontado com Batman e Coringa, nenhum adulto equilibrado vê um super-herói e um super- vilão. Vê, simplesmente, dois dementes em pijamas que fugiram do asilo da cidade."
Se você teve saco de ler tudo, me desculpe, é realmente foda chegar ao fim de um texto onde um homem pega um senso de diversão (o dele) e o usa para medir todo o resto do mundo (provavelmente você esta acostumado a ver esse tipo de comportamento quando o assunto é política, times de futebol, religião ou hábitos alimentares), realmente não pretendo entrar na discussão se o filme é bom ou não é (quem já viu que tire suas próprias conclusões). Apenas vou usar o texto desse cara para expressar meu desapego a considerar pessoas pessoas que acham que usam como unidade primordial de medida para o mundo o tamanho do próprio pau. Pensei em ridicularizar os argumentos dele mas acho mais divertido atacar toda uma gama de subproduto humano que apenas uma opinião (mas vou usar exemplos do texto para ilustrar melhor o ignorância do gênero).
Um dos jeitos de você cagar uma opinião é enaltecendo quem você é, falar que já viu, ouviu, leu ou estudou mais, funciona quando as pessoas se impressionam com o conhecimento ou quando a pessoa simplesmente é mais ignorante, falar que você é culto ou estudado é uma forma de mostrar que sua opinião tem algum valor e geralmente ficamos impressionados quando alguém mais fodão fala, como se o estudo e a cultura fossem uma cura mágica para a idiotice (infelizmente não é).
Outro padrão nessa forma de, por que não dizer, manipular opiniões é começar afirmando que há apenas um jeito, o certo, ignorando que podem haver outras interpretações ou simplesmente que pessoas diferentes vêem as coisas de formas diferentes. Dizer que só há um jeito, só há um caminho ou que não pode haver super-heróis simplesmente porque a roupa que eles usam é ridícula é uma forma de forçar as pessoas a aceitar o "certo" (que no caso seria a próxima frase), isso em geral vem acompanhado da ridicularização, falar simplesmente mal do burguesses pelogos do Serra ou dos senhores de 40 anos que compensam a falta de apetite sexual com HQ's é um bom exemplo disso, eu prefiro chamar claramente de idiota, como nosso bom amigo John John.
Em geral textos assim são apenas uma sequência de ridizularizações pontuasdas por argumentos tendenciosos (no minímo, em geral eles são falsos mesmo), mas como tudo na vida sempre há a cereja do bolo.
Nesse caso é a grandiosa conclusão do pensamento, texto, ensaio ou post no blog. Em geral o autor faz um resumo de tudo o que disse anteriormente pontuado por uma comparação exdrúxula mais ou menos como o final de uma esquete do Monty Python ou compara o texto com a dura realidade (algum fato de certa importância (ou nenhuma (como a instalação de cameras de segurança))), depois desse resumo o autor tenta se enaltecer denovo, seja dizendo suas qualidades seja falando que ele se deu o trabalho de ouvir a opinião contrária e tentar entende-la mas viu que era impossível (talvez ele não tenha conseguido porque sua cabeça estava enfiada muito fundo no próprio traseiro). Geralmente ele termina dizendo que ele estava certo e que realmente aquilo era uma bobagem, que ele não deveria ter perdido o tempo e instigando as pessoas a pensar como ele (seja maldizendo filmes de fantasia ou instigando o vandalismo).
Ou seja tudo bullshit!
"Adultos em pijamas (JOÃO PEREIRA COUTINHO)
Se a fantasia já é difícil de engolir como fantasia, imaginem apresentá-la como "documental"
NADA TENHO contra vigilantes. Contra? Minha adolescência cinéfila não foi só Bergman, não foi só Bresson, não foi só Renoir. Nos intervalos, escondido de meus amigos intelectuais, eu gostava de assistir a Clint Eastwood limpando as ruas de San Francisco. "Do you feel lucky, punk?" converteu-se para mim em mantra espiritual, tão emblemático como o "Play it again, Sam" que Ingrid Bergman (nunca) disse em "Casablanca".
Para não falar de prazeres menores, ou maiores, como Charles Bronson em "Desejo de Matar". Que será feito de Bronson? Divago. Recordo apenas uma seqüência de um dos filmes da série: Bronson, caminhando lentamente nas ruas do bairro, com câmera fotográfica sobre o ombro e tomando sorvete em pose turística. Subitamente, o bandido entra em cena, pega a câmera de Bronson e foge como um galgo de competição.
Bronson não corre atrás. Com a mesma displicência com que tomava o sorvete, joga-o fora, saca da arma (a inevitável Magnum 44), aponta sem pressa e atira no bandido, como quem atira em um animal. O bandido tomba. Bronson recupera a câmera (mas não o sorvete). Só quem nunca teve uma câmera roubada em plena rua é que não entende o prazer de assistir a essa cena.
Nada tenho contra vigilantes, repito. Mas também acrescento que os vigilantes têm de cumprir dois requisitos básicos.
Em primeiro lugar, só podem existir na tela, não na vida real. Na vida real, continuo a preferir o Estado de Direito, em que existem leis, polícia e tribunais, e não loucos ou beneméritos que gostam de fazer justiça com as próprias mãos.
Mas mesmo os vigilantes das telas têm de cumprir um segundo requisito: não podem usar collants, máscaras, pinturas ou capas supostamente voadoras. Dizem-me que Batman, ou Super-Homem, é uma metáfora profunda sobre a nossa condição solitária e urbana; heróis derradeiros da pós-modernidade. Não comento. Exceto para dizer que morro de rir quando vejo um ator, supostamente adulto e racional, enfiado num pijama colorido e disposto a salvar a humanidade das mãos maléficas de um vilão tão ridículo e tão colorido quanto ele.
Sem falar dos fãs: homens feitos, alguns casados, que continuam a acreditar que um super-herói em pleno vôo compensa todas as ereções falhadas.
E foi assim que assisti ao último Batman, "O Cavaleiro das Trevas", dirigido por Christopher Nolan. Não vale a pena apresentar o filme: durante meses e meses e meses, uma máquina publicitária que não pára tentou convencer o mundo de que "O Cavaleiro das Trevas" era o melhor da série e, juro que ouvi, um dos maiores filmes de toda a história do cinema. De acordo com os promotores, Nolan trocara a fantasia sombria de Tim Burton e o espetáculo adocicado de Joel Schumacher por um realismo digno de Michael Mann: desde "Fogo contra Fogo" ninguém filmava assim uma cidade, cruamente e no osso.
E os atores? Os atores seriam exemplos de um realismo ainda mais brutal, com destaque para o Coringa, papel que pode valer a Heath Ledger o Oscar póstumo. Alguns, mais ousados, ainda acrescentam que Ledger morreu de overdose precisamente por causa das exigências do papel.
Não tenciono polemizar com a sabedoria dos críticos, mas suspeito de que Heath Ledger morreu de overdose porque, depois de assistir ao resultado, não agüentou a vergonha. E quem o pode censurar?
Eu não, rapazes. E confesso que entrei na sala com boa vontade: "O Cavaleiro das Trevas" apresenta o herói (Batman) em luta final contra o mestre da anarquia (Coringa), um lunático que não deseja dinheiro nem poder como os vilões tradicionais, mas sim pura destruição. Na cabeça dos criadores, essa oposição simplória entre civilização/caos seria uma metáfora sobre o mundo pós-11 de Setembro: um mundo em que o terrorismo niilista não deseja um objetivo político preciso, mas simplesmente mergulhar o Ocidente num clima de paranóia destrutivo e autodestrutivo.
Infelizmente para os criadores, a narrativa não é apenas infantil em sua pretensão política e filosófica; é incongruente quando Batman ou Coringa entram no enquadramento. Razão simples: se a fantasia já é difícil de engolir como fantasia, imaginem apresentá-la em tom "realista" e até "documental".
Confrontado com Batman e Coringa, nenhum adulto equilibrado vê um super-herói e um super- vilão. Vê, simplesmente, dois dementes em pijamas que fugiram do asilo da cidade."
Se você teve saco de ler tudo, me desculpe, é realmente foda chegar ao fim de um texto onde um homem pega um senso de diversão (o dele) e o usa para medir todo o resto do mundo (provavelmente você esta acostumado a ver esse tipo de comportamento quando o assunto é política, times de futebol, religião ou hábitos alimentares), realmente não pretendo entrar na discussão se o filme é bom ou não é (quem já viu que tire suas próprias conclusões). Apenas vou usar o texto desse cara para expressar meu desapego a considerar pessoas pessoas que acham que usam como unidade primordial de medida para o mundo o tamanho do próprio pau. Pensei em ridicularizar os argumentos dele mas acho mais divertido atacar toda uma gama de subproduto humano que apenas uma opinião (mas vou usar exemplos do texto para ilustrar melhor o ignorância do gênero).
Um dos jeitos de você cagar uma opinião é enaltecendo quem você é, falar que já viu, ouviu, leu ou estudou mais, funciona quando as pessoas se impressionam com o conhecimento ou quando a pessoa simplesmente é mais ignorante, falar que você é culto ou estudado é uma forma de mostrar que sua opinião tem algum valor e geralmente ficamos impressionados quando alguém mais fodão fala, como se o estudo e a cultura fossem uma cura mágica para a idiotice (infelizmente não é).
Outro padrão nessa forma de, por que não dizer, manipular opiniões é começar afirmando que há apenas um jeito, o certo, ignorando que podem haver outras interpretações ou simplesmente que pessoas diferentes vêem as coisas de formas diferentes. Dizer que só há um jeito, só há um caminho ou que não pode haver super-heróis simplesmente porque a roupa que eles usam é ridícula é uma forma de forçar as pessoas a aceitar o "certo" (que no caso seria a próxima frase), isso em geral vem acompanhado da ridicularização, falar simplesmente mal do burguesses pelogos do Serra ou dos senhores de 40 anos que compensam a falta de apetite sexual com HQ's é um bom exemplo disso, eu prefiro chamar claramente de idiota, como nosso bom amigo John John.
Em geral textos assim são apenas uma sequência de ridizularizações pontuasdas por argumentos tendenciosos (no minímo, em geral eles são falsos mesmo), mas como tudo na vida sempre há a cereja do bolo.
Nesse caso é a grandiosa conclusão do pensamento, texto, ensaio ou post no blog. Em geral o autor faz um resumo de tudo o que disse anteriormente pontuado por uma comparação exdrúxula mais ou menos como o final de uma esquete do Monty Python ou compara o texto com a dura realidade (algum fato de certa importância (ou nenhuma (como a instalação de cameras de segurança))), depois desse resumo o autor tenta se enaltecer denovo, seja dizendo suas qualidades seja falando que ele se deu o trabalho de ouvir a opinião contrária e tentar entende-la mas viu que era impossível (talvez ele não tenha conseguido porque sua cabeça estava enfiada muito fundo no próprio traseiro). Geralmente ele termina dizendo que ele estava certo e que realmente aquilo era uma bobagem, que ele não deveria ter perdido o tempo e instigando as pessoas a pensar como ele (seja maldizendo filmes de fantasia ou instigando o vandalismo).
Ou seja tudo bullshit!
domingo, 7 de setembro de 2008
Uma semana de quase férias
7 de setembro!
Sabem o que significa? Férias, ou quase isso. Tenho uma semana de folga. Minha querida universidade libera a boiada das aulas na feliz semana do Brasil, caguei.
Tenho uma semana liberado, posso fazer minhas listas de física matemática, mecânica, relatório de laboratório e estudar física III que não tem lista.
Finalmente uma semana livre.
Sabem o que significa? Férias, ou quase isso. Tenho uma semana de folga. Minha querida universidade libera a boiada das aulas na feliz semana do Brasil, caguei.
Tenho uma semana liberado, posso fazer minhas listas de física matemática, mecânica, relatório de laboratório e estudar física III que não tem lista.
Finalmente uma semana livre.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
De volta do ostracismo
É gente, faz 15 dias que não dou as caras por aqui.
Na real, não aconteceu nada muito excitante nessas 2 semanas. Bem, talvez eu tenha ido bem numa prova.
Volto quando tiver idéias realmente boas pra escrever aqui.
Na real, não aconteceu nada muito excitante nessas 2 semanas. Bem, talvez eu tenha ido bem numa prova.
Volto quando tiver idéias realmente boas pra escrever aqui.
domingo, 17 de agosto de 2008
Insônia
É o de sempre, não consigo dormir, sabem, isso já esta virando rotina, vou me mudar para o curso noturno e dormir de dia. ¬¬
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Cloud computing, tenho medo
Na verdade não tenho tanto medo assim, a idéia é genial, utilizar todos os programas que você usa em seu dia-a-dia (bem, se você é estudante de física, não vai encontrar os programas do dia-a-dia nesse ambiente (e alias, o dia que tiver o maple, o gnuplot e um editor de texto foda vai ser legal)) ficam num servidor virtual e você acessa esses programas através da web 2.0 (http://en.wikipedia.org/wiki/Cloud_computing(sorry, sem verbete em português)) rápido (você não precisara mais atualizar seu computador), prático (basta um cadastro (e com certeza uma taxa mensal) que você pode usufruir do programa completo) e o melhor de tudo todos os seus documentos poderão ser acessados em qualquer lugar do mundo (perceba a ironia), como disse a idéia é até boa, sério (até, por incrivel que pareça, a terceira (quem já perdeu os dados num pen drive sabe do que falo)). O foda é que isso já é dado como o futuro da computação, especialistas em TI afirmam que o novo boom da internet será em CC (sigla que dispensa explicaçoes) e tudo mais. Não acho primeiro esse ambiente será um mar de programas mediocres com preços de programas sérios e que os freewares da vida nesse ambiente fiquem muito limitados (mais que hoje até), fora que cobrar mensalidade é um absurdo muitos programas "virtuais" serão (a longo prazo) muito mais caros que suas cópias "reais", isso em absoluto seŕ um problema para aquela menina que faz retoques em suas fotos, mas para um fotografo amador será um golpe gigantesco em seu bolso. Não vou gastar linhas aqui falando em segurança, a situação atual da segurança na internet já é alto explicativa.
Minha principal neura com o CC é como ele overrated, sabem esse tipo de programa deveria ser apenas uma evoluçao do que existe hoje, algo rápido que você usa apenas em situaçoes emergenciais para quebrar aquele galho, é obvio se você tivesse o programa licenciado você teria acesso à mais opçoes nesse programa "virtual", realmente acho que isso não é uma direção sábia a se tomar na web 2.0, não conheço outras aplicações de mesmo nivel para ela (sorry pela ignorancia), acho apenas que essa idéia e daquelas que tem grande potencial de dar merda.
Outra coisa não sei se li certo mas o pessoal pensa ate em SO por CC. Disso eu realmente tenho medo.
Mas um lado bom seria acessar toda uma miriade de programas bons e até jogos por um navegador wi-fi que seria apenas uma prancheta de 13 polegadas.
Minha principal neura com o CC é como ele overrated, sabem esse tipo de programa deveria ser apenas uma evoluçao do que existe hoje, algo rápido que você usa apenas em situaçoes emergenciais para quebrar aquele galho, é obvio se você tivesse o programa licenciado você teria acesso à mais opçoes nesse programa "virtual", realmente acho que isso não é uma direção sábia a se tomar na web 2.0, não conheço outras aplicações de mesmo nivel para ela (sorry pela ignorancia), acho apenas que essa idéia e daquelas que tem grande potencial de dar merda.
Outra coisa não sei se li certo mas o pessoal pensa ate em SO por CC. Disso eu realmente tenho medo.
Mas um lado bom seria acessar toda uma miriade de programas bons e até jogos por um navegador wi-fi que seria apenas uma prancheta de 13 polegadas.
sábado, 9 de agosto de 2008
Olimpíadas
Elas começaram.
Não vejo muita graça nos caras que estão lá para ganhar um patrocínio maior ou nos "exemplos olimpícos", mas gosto dos esportes toscos.
Não vejo muita graça nos caras que estão lá para ganhar um patrocínio maior ou nos "exemplos olimpícos", mas gosto dos esportes toscos.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Aceitando as coisas
É realmente difícil saber quando você finalmente chegou no período de aceitação de alguma coisa, não sei o termo técnico (talvez seja aceitação mesmo (psicólogos, corrijam-me)), mas é inevitável uma hora ou outra você deve se deparar com a dura realidade. Minhas férias acabaram, posto isso faltando apenas 5 horas e 15 minutos para que eu acorde para ir à faculdade (é, denovo, insônia (malditos sejam meus pensamentos!!!)). Não é só isso minha era de moleza eterna precisa acabar mesmo, tenho de admitir meu comportamento atual beira o ridículo não estudo sou displicente e desleixado. Saudade de quando eu era completamente (platônicamente) apaixonado por uma amiga (melhor amiga (advinhem, loira, linda e gostosa (por falta de adjetivo equivalente começado com "l")), lógico não poderia deixar de ser) eu estudava relativamente bem para impressioná-la (vã tentativa devo dizer, talvez eu tenha conseguido sanar algumas dúvidas dela), malhava para ver se impressionava-a de outra maneira (claro que não, óbvio), tudo dava errado lógico, mas eu me esforçava para ser uma pessoa melhor, desde que eu não a vi mais (lógico, haveria outro epilogo para uma história dessas?) e que eu tive certeza que não nutria mais nada por ela (ainda passei 2 anos magoado (porra me apaixonei mesmo (devo ter até perdido um crédito paixão para o resto da minha vida)!)) venho me tornando um cara cada vez pior, não estudo mais, engordei me tornei acomodado e bonachão, preciso mudar.
Talvez isso decorra de um novo rabo de saia (ou até o antigo (espero que não, provavelmente só atrapalharia a vida dela, como fiz da outra vez)) ou talvez eu tenha de tomar vergonha espontâneamente já que fazer sucesso com rabos de saia não faz parte da minha lista de habilidades, gastei todos os pontos da minha ficha com sarcasmo e piadas ruins de RPG (rolling play game para os não intímos).
Só sei que preciso dormir amanhã vai ser um dia cheio e, talvez (assim espero), o primeiro do resto da minha nova-nova-nova-nova-vidinha chata.
E lá vamos nós!
Talvez isso decorra de um novo rabo de saia (ou até o antigo (espero que não, provavelmente só atrapalharia a vida dela, como fiz da outra vez)) ou talvez eu tenha de tomar vergonha espontâneamente já que fazer sucesso com rabos de saia não faz parte da minha lista de habilidades, gastei todos os pontos da minha ficha com sarcasmo e piadas ruins de RPG (rolling play game para os não intímos).
Só sei que preciso dormir amanhã vai ser um dia cheio e, talvez (assim espero), o primeiro do resto da minha nova-nova-nova-nova-vidinha chata.
E lá vamos nós!
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Wilson, a mesma merda de sempre
Só estou postando aqui para dizer que nunca canso de sempre fazer a mesma coisa.
Post especial
Hoje obrigarei todos vocês a lerem meu post em pdf.
http://www.4shared.com/file/56917239/ac07c6e3/Post_em_.html
http://www.4shared.com/file/56917239/ac07c6e3/Post_em_.html
Mais uma vez insône
Já está virando ponto comum nesse blog minhas crises de insônia, sempre que tenho uma venho a este boteco ver se um trago do vomito de meus próprios pensamentos é o suficiente para poder dormir, e como vocês percebem pelo meu tom hoje eu estou meio que puto (ou ao menos desiludido com algo). Sabem, me especializei em escrever aqui (pelo menos na primeira encarnação desse blog) tudo (ou melhor, topas) que assola(m) meu coração sem ao menos dar chance ao leitor de descobrir o que (ou pelo menos quem) seja, em geral isso é bom e, felizmente (ao menos pra mim), vai continuarsendo assim. Não me leve a mal do mesmo modo que eu não posso expor abertamente os motivos do meu choro seria sacanagem postar aqui o telefone de alguém.
Sabem, dos meus inúmeros defeitos talvez o mais grave deles pra mim seja minha eterna insegurança, castradora, ela não permite que eu tome partido em algumas coisas e de certa forma manda em mim por muitas vezes, tenho de aprender alidar com esse problema, em geral escrever aqui da conta do recado por alguns dias (ou não).
Bem dessa vez o motivo da minha insegurança é a negação (não a minha óbvio). Na verdade a insegurança existe mas acho que quando ela se junta com minha imaginação pra lá de fértil o resultado e fétido (podem me culpar pelo trocadilho horrível). Não precisa mais que um ou dois mal entendidos para transformar uma vã vontade em uma espiral de incertezas e talvez até medo, definitivamente eu deveria pular mais de cabeça em certas coisas... Ou não, talvez isso já tenha salvado meu rabinho de algumas enrrabadas...
Só sei que dessa vez vai ser melhor estufar o peito e mergulhar de cabeça, foda-se os simulacros de realidade que esboço em minha mente tentando advinhar a real condiçao do problema, isso é muito útil tentanto imaginar como é o desenho de uma superfície ou a resolução de um problema, mas definitivamente ela só fode com a situação que eu tenho agora. Seria muito bom se eu pudesse deixar por um tempo de imaginar essas situações e me concentrar no que eu tenho em vista. As vezes eu não gosto de ser eu mesmo.
Mas só as vezes.
Sabem, dos meus inúmeros defeitos talvez o mais grave deles pra mim seja minha eterna insegurança, castradora, ela não permite que eu tome partido em algumas coisas e de certa forma manda em mim por muitas vezes, tenho de aprender alidar com esse problema, em geral escrever aqui da conta do recado por alguns dias (ou não).
Bem dessa vez o motivo da minha insegurança é a negação (não a minha óbvio). Na verdade a insegurança existe mas acho que quando ela se junta com minha imaginação pra lá de fértil o resultado e fétido (podem me culpar pelo trocadilho horrível). Não precisa mais que um ou dois mal entendidos para transformar uma vã vontade em uma espiral de incertezas e talvez até medo, definitivamente eu deveria pular mais de cabeça em certas coisas... Ou não, talvez isso já tenha salvado meu rabinho de algumas enrrabadas...
Só sei que dessa vez vai ser melhor estufar o peito e mergulhar de cabeça, foda-se os simulacros de realidade que esboço em minha mente tentando advinhar a real condiçao do problema, isso é muito útil tentanto imaginar como é o desenho de uma superfície ou a resolução de um problema, mas definitivamente ela só fode com a situação que eu tenho agora. Seria muito bom se eu pudesse deixar por um tempo de imaginar essas situações e me concentrar no que eu tenho em vista. As vezes eu não gosto de ser eu mesmo.
Mas só as vezes.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Nem demorou tanto assim...
Para eu pensar em algo para postar.
Definitivamente algumas coisas são bem chatas, hoje houve um mal entendido um tanto quanto constrangedor:
Marquei um horário com um cara para resolver umas pendências da minha iniciação científica houve um mal entendido de horários e acabou como se eu tivesse furado...
Vou tentar consertar isso na segunda-feira.
Definitivamente algumas coisas são bem chatas, hoje houve um mal entendido um tanto quanto constrangedor:
Marquei um horário com um cara para resolver umas pendências da minha iniciação científica houve um mal entendido de horários e acabou como se eu tivesse furado...
Vou tentar consertar isso na segunda-feira.
Dando um oi
Gente, mal ai por demorar 2 semanas pra aparecer por aqui, ó grande público, mas estava sem saco... Nos próximos dias talvez apareça alguma coisa.
Estou meio triste, é capaz de render alguns posts bons. ¬¬
Estou meio triste, é capaz de render alguns posts bons. ¬¬
sábado, 12 de julho de 2008
Várias semanas depois
Nem sei por onde começar, faz semanas que não entro aqui. Sobre o post abaixo creio eu (segundo relatos da prórpia pessoa envolvida) que foi apenas um engano, problema resolvido uma coisa a menos pra se preucupar, ou não.
Fiquei 1 semana sem internet, parece que o pessoal do speedy resolveu descontar os anos sem problema na conexão em uma única bomba de desrespeito ao consumidor e essa bomba explodiu bem no meio da minha sala de estar, mas o problema ja foi resolvido, posso voltar aos meus torrents e a pornografia (diga-se de passagem que surpreendentente essa semana sem internet mudou meus hábitos (deixei torrents e pornagrafia em segundo plano (ao que tudo indica))).
Fora isso apenas o de sempre, mas uma coisa me deixou triste, o salão em que eu corto o cabelo fechará, é uma bosta ter de procurar um novo.
Fiquei 1 semana sem internet, parece que o pessoal do speedy resolveu descontar os anos sem problema na conexão em uma única bomba de desrespeito ao consumidor e essa bomba explodiu bem no meio da minha sala de estar, mas o problema ja foi resolvido, posso voltar aos meus torrents e a pornografia (diga-se de passagem que surpreendentente essa semana sem internet mudou meus hábitos (deixei torrents e pornagrafia em segundo plano (ao que tudo indica))).
Fora isso apenas o de sempre, mas uma coisa me deixou triste, o salão em que eu corto o cabelo fechará, é uma bosta ter de procurar um novo.
sábado, 28 de junho de 2008
Wilson: Especializado em fazer merda
Como já faz uma semana que não visito o boteco hoje promete que teremos um post especial, ou pelo menos a tentativa de um...
Sabe quando você faz merda? Ou pelo menos acha que fez? Bem isso aconteceu comigo. Acho que falei algo que minha amiga não gostou e acho que ela vem me evitando depois disso, é acontece. Sabe eu esqueço que pessoas diferentes têm gostos diferentes e não são cabiveis certas discussões em alguns momentos, ou eu simplesmente fui idiota. Fico com a segunda opção.
Tenho de pedir desculpas, ou ficar na minha e esperar semanas até a poeira baixar e nos falarmos denovo. Dessa vez fico com a primeira opção.
Sabe quando você faz merda? Ou pelo menos acha que fez? Bem isso aconteceu comigo. Acho que falei algo que minha amiga não gostou e acho que ela vem me evitando depois disso, é acontece. Sabe eu esqueço que pessoas diferentes têm gostos diferentes e não são cabiveis certas discussões em alguns momentos, ou eu simplesmente fui idiota. Fico com a segunda opção.
Tenho de pedir desculpas, ou ficar na minha e esperar semanas até a poeira baixar e nos falarmos denovo. Dessa vez fico com a primeira opção.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Como correr atrás
É estranho, sabendo de tudo que vai acontecer vivo me repetindo de modo um tanto quanto chato. É foda, ter apenas 3 dias pra aprender uma miríade de ferramentas matemáticas das mais variadas é um pé no saco, mas fazer o que uma das maneiras é recludir-se numa bolha de autismo e estudar com uns poucos momentos para relaxar, neles você pode tomar uma coca ou até mesmo escrever algo em seu blog, o importante é manter um minímo de concentração, você sabe o provável resultado, você pode apenas amenizá-lo. Talvez até evita-lo, mas esse caso é raro.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Como desperdiçar uma tarde
Devo ter sérios problemas de concentração quando estou em casa...
Cheguei a preparar até um "altar do estudo" ao lado do meu atual segundo maior centro de entretenimento caseiro (meu computador (o primeiro centro é, obviamente o playstation ligada a uma tv enorme)), olhei pra esse altar e não fiz nada. Caras, que ódio de mim mesmo, ai ai, preciso de uma máquina de choque ligada direto nas minhas bolas pra me punir caso eu passe mais de 45 minutos sendo um total vagabundo.
Bem, pelo menos aprendi a por pdf's no psp. Minha leitura vai ficar em dia pelo menos. Comecemos com C. Clark.
Cheguei a preparar até um "altar do estudo" ao lado do meu atual segundo maior centro de entretenimento caseiro (meu computador (o primeiro centro é, obviamente o playstation ligada a uma tv enorme)), olhei pra esse altar e não fiz nada. Caras, que ódio de mim mesmo, ai ai, preciso de uma máquina de choque ligada direto nas minhas bolas pra me punir caso eu passe mais de 45 minutos sendo um total vagabundo.
Bem, pelo menos aprendi a por pdf's no psp. Minha leitura vai ficar em dia pelo menos. Comecemos com C. Clark.
domingo, 15 de junho de 2008
Combates computacionais
Vocês não fazem idéia de como foi meu final de semana, tentei instalar linux no meu PS3. A jornada começa sábado pela manhã quando vou à St.Ifigênia comprar um teclado USB para o playstation, após aquela pesquisada normal que qualquer um faz na Ifigênia compramos o tal teclado, simples. Voltando para casa o de sempre, buscar a ISO de alguma distro compátivel com o playstation, pelo menos essa foi rápida, ou deveria, estou eu aqui hoje com 3 cds de distros diferentes e mais de 15 tentativas infrutíferas de intalação. É o linux não vai com a minha cara.
Próxima tentativa, só semana que vem...
Próxima tentativa, só semana que vem...
sábado, 14 de junho de 2008
De novo, insônia
Creio que realmente madrugadas em que me perco em pensamentos desconexos em minha cama são os períodos mais criativos para eu postar algo por aqui, acho que não devo desperdiçar esse tempo.
Ultimamente, entre outros, dois pensamentos me assolam e os dois são de certa forma cruciais de todas as maneiras possiveis, só vou falar de um deles por hora, ou não.
Finalmente eu tomei vergonha na cara e procurei algo para ocupar meu tempo de forma construtiva. Procurei algum professor disposto a me aceitar como auxiliar em sua pesquisa, fui bem sucedido no entento (eu acho). Isso de certa forma acarretará uma série de mudanças no modo como eu levo meu curso, pela primeira vez eu tenho real responsabilidade naquilo que estudo e de certa forma eu tenho que ficar estremamente decepcionado com o modo que eu levo essa responsabilidade (diga-se de passagem muito mal (outra coisa que eu pensei agora: não posso deixar o professor ler esse blog, ele é uma ode a minha eterna falta de responsabilidade básica e tudo mais)), felizmente eu acho que tudo bem. Talvez como eu planejei eu consiga ser criança por mais uns 30 anos. Caso não consiga sempre há a alternativa de tomar jeito.
Agora falarei do que talvez eu vá fazer.
Basicamente me interessei pelo nome da área do cara, nanotecnologia (na verdade é um pouco mais que isso, mas essa palavra é mais bem entendida), inicialmente eu queria simular, sinto-me íntimo de computadores e acho que com um pouco de dedicação talvez me torne descente nessa área. Mas naquele laboratório infelizmente a simulação não é o principal foco dos experimentos, mas o professor me deu uma opção interessante. Se eu realmente me interessar, posso trabalhar na adaptação de um hardware para uma plataforma mais acessível para o laborátorio, basicamente eu vou adaptar um programa de forma a torná-lo mais cabível à realidade do laborátorio (aproveitar peças de outro equipamento parecido), realmente, não tem quase nada de física ai (eu acho) mas eu achei esse desafio e tudo que ele acarreta deveras interessante, vou de cabeça nisso, talvez seja legal. Ou não.
E é uma lista enorme de desafios pela frente. Me tornar íntimo do linux, aumentar meu (pífio) desempenho acadêmico, conciliar meus (até agora) caóticos e vagabundos horários e arranjar algo que me faça dormir melhor pra não perder tempo escrevendo merda aqui.
Bem foda-se, lá vou eu. Eu acho.
Vou embora, essa sala esta tão silenciosa que ouço minha barba crescer e "I'm the walrus" está parecendo assustadora no fone...
Ultimamente, entre outros, dois pensamentos me assolam e os dois são de certa forma cruciais de todas as maneiras possiveis, só vou falar de um deles por hora, ou não.
Finalmente eu tomei vergonha na cara e procurei algo para ocupar meu tempo de forma construtiva. Procurei algum professor disposto a me aceitar como auxiliar em sua pesquisa, fui bem sucedido no entento (eu acho). Isso de certa forma acarretará uma série de mudanças no modo como eu levo meu curso, pela primeira vez eu tenho real responsabilidade naquilo que estudo e de certa forma eu tenho que ficar estremamente decepcionado com o modo que eu levo essa responsabilidade (diga-se de passagem muito mal (outra coisa que eu pensei agora: não posso deixar o professor ler esse blog, ele é uma ode a minha eterna falta de responsabilidade básica e tudo mais)), felizmente eu acho que tudo bem. Talvez como eu planejei eu consiga ser criança por mais uns 30 anos. Caso não consiga sempre há a alternativa de tomar jeito.
Agora falarei do que talvez eu vá fazer.
Basicamente me interessei pelo nome da área do cara, nanotecnologia (na verdade é um pouco mais que isso, mas essa palavra é mais bem entendida), inicialmente eu queria simular, sinto-me íntimo de computadores e acho que com um pouco de dedicação talvez me torne descente nessa área. Mas naquele laboratório infelizmente a simulação não é o principal foco dos experimentos, mas o professor me deu uma opção interessante. Se eu realmente me interessar, posso trabalhar na adaptação de um hardware para uma plataforma mais acessível para o laborátorio, basicamente eu vou adaptar um programa de forma a torná-lo mais cabível à realidade do laborátorio (aproveitar peças de outro equipamento parecido), realmente, não tem quase nada de física ai (eu acho) mas eu achei esse desafio e tudo que ele acarreta deveras interessante, vou de cabeça nisso, talvez seja legal. Ou não.
E é uma lista enorme de desafios pela frente. Me tornar íntimo do linux, aumentar meu (pífio) desempenho acadêmico, conciliar meus (até agora) caóticos e vagabundos horários e arranjar algo que me faça dormir melhor pra não perder tempo escrevendo merda aqui.
Bem foda-se, lá vou eu. Eu acho.
Vou embora, essa sala esta tão silenciosa que ouço minha barba crescer e "I'm the walrus" está parecendo assustadora no fone...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Sexta feira treze Muhahahahhahah
Esperei até dar meia noite pra postar aqui, dia das angústias, mazelas e coisas ruins. Dia treze, sexta feira.
Pensei em escrever alguma coisa assustadora mas não.
Na verdade to postando so pra manter isso ativo, mais tarde coloco algo útil aqui, ou não.
Pensei em escrever alguma coisa assustadora mas não.
Na verdade to postando so pra manter isso ativo, mais tarde coloco algo útil aqui, ou não.
sábado, 7 de junho de 2008
Semana
Semana de merda, nada construtiva. Exceto terça.
Eu consegui estudar um pouco, e até (dada as devidas proporções) entender o que eu estava estudando. Bem, pelo menos As aulas que eu vi essa samana eu absorvi um pouco, eu acho.
O maior destaque dessa semana é meus novos flagelos intelectuais, o primeiro é o Phun o segundo é uma porra de um jogo em flash que consegue consumir cerca de 4 horas do meu dia cada vez que eu o vejo (ele quase rivaliza com Call of Duty 4 on-line). Caralho, como eu fico viciado nessas merdas, esse post vai demorar mais de 2 horas pra ser editado só porque eu abri o segundo link.
Bem, pelo menos eu parei agora, vou tentar fazer algo de útil pelo meu frag e vou começar a jogar videogame.
Até
Eu consegui estudar um pouco, e até (dada as devidas proporções) entender o que eu estava estudando. Bem, pelo menos As aulas que eu vi essa samana eu absorvi um pouco, eu acho.
O maior destaque dessa semana é meus novos flagelos intelectuais, o primeiro é o Phun o segundo é uma porra de um jogo em flash que consegue consumir cerca de 4 horas do meu dia cada vez que eu o vejo (ele quase rivaliza com Call of Duty 4 on-line). Caralho, como eu fico viciado nessas merdas, esse post vai demorar mais de 2 horas pra ser editado só porque eu abri o segundo link.
Bem, pelo menos eu parei agora, vou tentar fazer algo de útil pelo meu frag e vou começar a jogar videogame.
Até
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Insônia Maldita
Venho sofrendo de insônia nas últimas semanas, é uma merda. Principalmente pelo fato de ter de acordar ás 6 da manhâ para poder ir para a faculdade. Ai, a única (talvez) coisa boa dessas insônias é o fato de poder escutar mais música (geralmente tento relaxar ouvindo-as) e poder pensar um pouco (geralmente eu viajo, mas de vez em quando penso em coisas construtivas (ligar o computador e escrever aqui por exemplo)).
Pensei no que escrever aqui.
Nada saiu.
Brincadeira. Acho realmente que minha vida está atingindo patamares de pateticidade semelhantes a época em que eu era platônica (e completamente) apaixonado pela minha melhor amiga (que hoje não e mais nada além de um avatar sorridente no meu outdoor de amigos do orkut (assim como boa parte dos meus grandes amigos de outrora (tema de outro post (me lembrem)))), para começar, eu tive (por causa de um congresso da USP) 1,5 semanas de feriado, minha pseudo-férias como prefiro chamar. Admito, poderia ter estudado, saído (bem, eu fui beber com meus amigos sexta à noite) ou até ligado para uma das 37 meninas que de alguma forma despertam meu interesse nesse tempo, mas não, como vocês devem ter advinhado passei minhas pseudo-férias jogando videogame (e olha e pela primeira vez na vida eu to ficando bom em alguma coisa por esforço próprio). Espero que isso mude um dia (acho que vou precisar me casar com alguém pra adquirir responsabilidade).
Talvez essa acomodação decorra da facilidade que seja jogar, é mais fácil, barato (em termos, tenho de fazer a conta de quantos watts se esvaem pela tomada a cada sessão de 4 horas na frente do playstation) e (sob alguns aspectos) tão divertido quanto qualquer uma das atividade que mencionei anteriormente (e sim, eu me divirto (em termos bastante restritos) estudando, se não me divertisse não tinha escolhido um curso com uma rotina tão massacrante de estudos (não que eu a siga) quanto física). Nossa estou virando um mestre Jedi na arte de escrever com parênteses. Sinto-me tentado a dar motivos mais enfeitados para essa explicação, mas no fundo talvez só seja vício puro, passei boa parte da minha vida sem esse tipo de diversão inresponsável que talvez agora eu, tal qual um diabético curado numa doceria, me refastelo nela. É um motivo comum pessoas descontarem depois de velhas coisas que tiveram vontade de fazer na infância, e eu sempre fui muito regulado com videogames. Bem, pode ser também falta de mulher, nunca se sabe.
Já se passaram meia hora desde que eu desisti de dormir por causa da insônia (e ainda não tenho uma gota de sono), merda, amanhã vai ser um dia de bosta denovo.
Pensei no que escrever aqui.
Nada saiu.
Brincadeira. Acho realmente que minha vida está atingindo patamares de pateticidade semelhantes a época em que eu era platônica (e completamente) apaixonado pela minha melhor amiga (que hoje não e mais nada além de um avatar sorridente no meu outdoor de amigos do orkut (assim como boa parte dos meus grandes amigos de outrora (tema de outro post (me lembrem)))), para começar, eu tive (por causa de um congresso da USP) 1,5 semanas de feriado, minha pseudo-férias como prefiro chamar. Admito, poderia ter estudado, saído (bem, eu fui beber com meus amigos sexta à noite) ou até ligado para uma das 37 meninas que de alguma forma despertam meu interesse nesse tempo, mas não, como vocês devem ter advinhado passei minhas pseudo-férias jogando videogame (e olha e pela primeira vez na vida eu to ficando bom em alguma coisa por esforço próprio). Espero que isso mude um dia (acho que vou precisar me casar com alguém pra adquirir responsabilidade).
Talvez essa acomodação decorra da facilidade que seja jogar, é mais fácil, barato (em termos, tenho de fazer a conta de quantos watts se esvaem pela tomada a cada sessão de 4 horas na frente do playstation) e (sob alguns aspectos) tão divertido quanto qualquer uma das atividade que mencionei anteriormente (e sim, eu me divirto (em termos bastante restritos) estudando, se não me divertisse não tinha escolhido um curso com uma rotina tão massacrante de estudos (não que eu a siga) quanto física). Nossa estou virando um mestre Jedi na arte de escrever com parênteses. Sinto-me tentado a dar motivos mais enfeitados para essa explicação, mas no fundo talvez só seja vício puro, passei boa parte da minha vida sem esse tipo de diversão inresponsável que talvez agora eu, tal qual um diabético curado numa doceria, me refastelo nela. É um motivo comum pessoas descontarem depois de velhas coisas que tiveram vontade de fazer na infância, e eu sempre fui muito regulado com videogames. Bem, pode ser também falta de mulher, nunca se sabe.
Já se passaram meia hora desde que eu desisti de dormir por causa da insônia (e ainda não tenho uma gota de sono), merda, amanhã vai ser um dia de bosta denovo.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Videogames I
Geralmente quando me sinto sozinho costumo a jogar videogame, o contato online com pessoas é de certa forma reconfortante. E atirar nelas com meu ak47 virtual é mais reconfortante ainda. Não sei por que e nem quando me tornei adicto a essa prática, mas sei que pelo menos ela alivia meu stress, ou não. Talvez eu acabe como o aquele video do youtube do moleque jogando Unreal.
Bem, quanto aqueles jogos individuais eles são... hum... individuais.
Na verdade eles se baseiam em contar uma história (ou lhe viciar com diversos quebra-cabeças), enfrentar perigos e assistir cenas cada vez mais cinematográficas.
Pensando bem videogames são mais envolventes que filmes e livros, pelo menos pra mim, ter de passar por diversas situações épicas (ou não) até a conclusão de sua jornada é um tema recorrente em livros, filmes e tudo mais. No videogame isso se torna mais impactante visto que você controla o desenrolar da ação (lógico, dentro das limitações (cada vez menores) que o jogo lhe dá). Fico pensando, será que eles são realmente algo melhor ou eu estou apenas me enganando pra sustentar um vício?
Não sei, mas talvez agora eu vá metralhar algumas pessoas, relaxa.
Bem, quanto aqueles jogos individuais eles são... hum... individuais.
Na verdade eles se baseiam em contar uma história (ou lhe viciar com diversos quebra-cabeças), enfrentar perigos e assistir cenas cada vez mais cinematográficas.
Pensando bem videogames são mais envolventes que filmes e livros, pelo menos pra mim, ter de passar por diversas situações épicas (ou não) até a conclusão de sua jornada é um tema recorrente em livros, filmes e tudo mais. No videogame isso se torna mais impactante visto que você controla o desenrolar da ação (lógico, dentro das limitações (cada vez menores) que o jogo lhe dá). Fico pensando, será que eles são realmente algo melhor ou eu estou apenas me enganando pra sustentar um vício?
Não sei, mas talvez agora eu vá metralhar algumas pessoas, relaxa.
O re-re-recomeço da bodega
Já tentei me tornar um bloger ativo por três vezes, em todas falhei. Existe uma pedra angular para esse blog e toda vez que me deparo com essa pedra escrevo algo aqui, sempre depois da meia-noite (deve ser meu horário de maior capacidade de escrever bullshit)
Realmente não sei se "dessa vez vai" percebo que realmente o mais difícil de se visualisar quando se tem um blog é como expor seus pensamentos (algumas vezes, por ventura, intímos) a um veículo de comunicação exposto aos bilhões de seres viventes desse planeta, sempre tentei fazer isso de uma forma dissimulada e acho que nunca falhei nisso, dessa vez não será diferente. Ou não.
Talvez já seja hora de levar algo a sério na minha vida, tudo que já tive eu subestimei e vejo cada vez mais que vou continuar subestimando, não sei porque não me apego a nada, nem porque me sinto confortável com minha situação, talvez seja falta de chutes no saco ou até, quem sabe, algumas massagens nele.
Vou tentar dessa vez levar isso a sério, não vou ser piegas a ponto de falar algo que seja importante, vou me contentar em ser simplório e, talvez, até consiga um sucesso em algum entento. Mas uma coisa de cada vez, por hora apenas a re-re-reinauguração.
E talvez um conto:
Eles
Eles nos contataram primeiro, nos contataram não, nós os captamos primeiro. Começou com ondas de rádio, demorou para codificarmos mas com o passar dos anos o sinal foi ficando mais forte. Praticamente acompanhamos o desenvolvimento tecnologico deles, suas guerras civis, suas conquistas seu entretendimento.
Com o passar do tempo resolvemos estuda-los. Mandamos sondas não tripuladas. Demoraram anos para elas chegarem, mesmo assim graças a nossa tecnologia superior não fomos detectados. A principio. Eles são uma raça fascinante seu desenvolvimento tecnológico cresce de forma exponecial e muito antes de acharmos que eles seriam capazes eles detectaram nossas sondas e tentaram fazer contato. Para nós foi um alvoroço, a idéia de não ser os únicos seres capazes inteligente ao ponto criar fantasticas tecnologias (e destruir o planeta natal e reconstrui-lo algumas vezes) balançou nosso ego, entramos em guerra civil e até a aniquilação deles foi proposta certa hora. Mas no final o bom senso triunfou, eles ainda não conseguem chegar a nós e decidimos por não interferir mais, mantemos um cordial contato por rádio, com um atraso de 30 anos, mas acho que nada nos nosso dois mundos é perfeito.
O povo daquele planeta é realmente fascinante, queria estar vivo no dia em que faremos contato com esses auto-proclamados "humanos".
//
Esso foi dos fracos, mas eu tento melhorar na próxima.
Realmente não sei se "dessa vez vai" percebo que realmente o mais difícil de se visualisar quando se tem um blog é como expor seus pensamentos (algumas vezes, por ventura, intímos) a um veículo de comunicação exposto aos bilhões de seres viventes desse planeta, sempre tentei fazer isso de uma forma dissimulada e acho que nunca falhei nisso, dessa vez não será diferente. Ou não.
Talvez já seja hora de levar algo a sério na minha vida, tudo que já tive eu subestimei e vejo cada vez mais que vou continuar subestimando, não sei porque não me apego a nada, nem porque me sinto confortável com minha situação, talvez seja falta de chutes no saco ou até, quem sabe, algumas massagens nele.
Vou tentar dessa vez levar isso a sério, não vou ser piegas a ponto de falar algo que seja importante, vou me contentar em ser simplório e, talvez, até consiga um sucesso em algum entento. Mas uma coisa de cada vez, por hora apenas a re-re-reinauguração.
E talvez um conto:
Eles
Eles nos contataram primeiro, nos contataram não, nós os captamos primeiro. Começou com ondas de rádio, demorou para codificarmos mas com o passar dos anos o sinal foi ficando mais forte. Praticamente acompanhamos o desenvolvimento tecnologico deles, suas guerras civis, suas conquistas seu entretendimento.
Com o passar do tempo resolvemos estuda-los. Mandamos sondas não tripuladas. Demoraram anos para elas chegarem, mesmo assim graças a nossa tecnologia superior não fomos detectados. A principio. Eles são uma raça fascinante seu desenvolvimento tecnológico cresce de forma exponecial e muito antes de acharmos que eles seriam capazes eles detectaram nossas sondas e tentaram fazer contato. Para nós foi um alvoroço, a idéia de não ser os únicos seres capazes inteligente ao ponto criar fantasticas tecnologias (e destruir o planeta natal e reconstrui-lo algumas vezes) balançou nosso ego, entramos em guerra civil e até a aniquilação deles foi proposta certa hora. Mas no final o bom senso triunfou, eles ainda não conseguem chegar a nós e decidimos por não interferir mais, mantemos um cordial contato por rádio, com um atraso de 30 anos, mas acho que nada nos nosso dois mundos é perfeito.
O povo daquele planeta é realmente fascinante, queria estar vivo no dia em que faremos contato com esses auto-proclamados "humanos".
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Esso foi dos fracos, mas eu tento melhorar na próxima.
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