segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Aceitando as coisas

É realmente difícil saber quando você finalmente chegou no período de aceitação de alguma coisa, não sei o termo técnico (talvez seja aceitação mesmo (psicólogos, corrijam-me)), mas é inevitável uma hora ou outra você deve se deparar com a dura realidade. Minhas férias acabaram, posto isso faltando apenas 5 horas e 15 minutos para que eu acorde para ir à faculdade (é, denovo, insônia (malditos sejam meus pensamentos!!!)). Não é só isso minha era de moleza eterna precisa acabar mesmo, tenho de admitir meu comportamento atual beira o ridículo não estudo sou displicente e desleixado. Saudade de quando eu era completamente (platônicamente) apaixonado por uma amiga (melhor amiga (advinhem, loira, linda e gostosa (por falta de adjetivo equivalente começado com "l")), lógico não poderia deixar de ser) eu estudava relativamente bem para impressioná-la (vã tentativa devo dizer, talvez eu tenha conseguido sanar algumas dúvidas dela), malhava para ver se impressionava-a de outra maneira (claro que não, óbvio), tudo dava errado lógico, mas eu me esforçava para ser uma pessoa melhor, desde que eu não a vi mais (lógico, haveria outro epilogo para uma história dessas?) e que eu tive certeza que não nutria mais nada por ela (ainda passei 2 anos magoado (porra me apaixonei mesmo (devo ter até perdido um crédito paixão para o resto da minha vida)!)) venho me tornando um cara cada vez pior, não estudo mais, engordei me tornei acomodado e bonachão, preciso mudar.
Talvez isso decorra de um novo rabo de saia (ou até o antigo (espero que não, provavelmente só atrapalharia a vida dela, como fiz da outra vez)) ou talvez eu tenha de tomar vergonha espontâneamente já que fazer sucesso com rabos de saia não faz parte da minha lista de habilidades, gastei todos os pontos da minha ficha com sarcasmo e piadas ruins de RPG (rolling play game para os não intímos).
Só sei que preciso dormir amanhã vai ser um dia cheio e, talvez (assim espero), o primeiro do resto da minha nova-nova-nova-nova-vidinha chata.

E lá vamos nós!

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