Acordei cedo hoje, para me me distrair de manhã fiquei vendo programas de culinária nos tubes da vida, fiquei com fome, não tinha comida na geladeira, percebi uqe tinha uma última nota de 5 reais na carteira. Vou fazer HotWings.
Antes de mais nada os ingredientes:
1 bandeija de asas de frango;
farinha pra cacete;
algum molho de pimenta (meio frasco (ou mais se você quiser as asinhas mais quentes));
sal;
um punhado alecrim (seco);
um punhado cominho (seco)
Num pilão moa o alecrim e o cominho até virar pó. Em uma tigela jogue com o sal, o molho de pimenta (eu usei taco), a mistura de temperos e as asinhas e misture bem (coloque um pouco de óleo nas asinhas nessa parte).
Em um saco (eu usei um daqueles sacos de frutas que tem nos supermercados) cheio de farinha jogue as asinhas e misture até cobrir tudo.
Em uma assadeira coloque uma folha de papel aluminio e passe óleo nela, ponha as asas e com um pincel passe óleo.
Ponha a assadeira no forno a média temperatura.
Pronto, meia hora de cada lado e já era.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Coisas para se fazer na calmaria 2: Mangas
Infelizmente (ou não) o estilo dos quadrinhos orientais é meio que esteriotipado por grandes contribuições para a humanidade como Naruto e Pokémon (não que eles sejam ruins (principalmente de você os lê na idade certa), mas eles já me encheram) fazendo com que muitas pessoas deixem de garimpar em busca de histórias que lhe agradem, o que é uma pena. Bem esqueci de contar com a barreira da língua na frase anterior mas é só porque eu conheço sites como o MangaFox ou o Onemanga. Esses sites traduzem muitos mangas e os disponibilizam para leitura online ou download, a não ser que você esteja procurando algum manga licenciado em terras norte americanas você encontrará quase todos os títulos imagináveis (e outros que você não queria imaginar).
Vou fazer uma lista rápida do que me esta entretendo nessa calmaria.
Ubel Blatt: De longe o meu melhor "achado". É uma história de fantasia medieval nela um grupo chamado "Lanças da Traição" está causando na fronteiras de um reino protegido por sete heróis. No meio disso surje um meio-elfo foda pra caralho que talvez consiga deter os Lanças da Traição. Tem violência pra caralho e putaria.
Tokyo Akazukin: Uma chapéuzinha vermelho, masoquista, imortal, sociopata e fofa num mundo decrépito e corrupto. Contém sexo, violência, gore, lolicon e tudo mais. Além de que a menina fantasia sexualmente em ser devorada (no mau sentido) pelo lobo.
Freesia: Tenho medo de ficções que envolvam um Japão totalitarista. Nesse mundo o assassinato por vingança foi legalizado e o personagem principal (um maluco foda) arrajou o trabalho de dar cabo dessas execuções. E além disso o Japão esta em guerra. Violência e sexo a rodo.
Akumetsu: Nesse mangá os corruptos do Japão não cometem suicidio político quando são pegos, ao invés disso eles são suicidados pra valer pelo "herói". Só violência dessa vez, tem umas cenas ecchi mas nada como nos mangás acima.
City Hunter: O Jackie Chan fez uma adaptação para o cinema desse manga. Mais não direi. Tem violência e putaria.
Angel Heart: Spin off do City Hunter, tem um spoiler foda logo na descrição oficial, esteja avisado.
Bem são só esses infelizmente eu tenho um gosto por mangas sacanas mas em geral os que eu gosto são bem menos apelativos que a velha fórmula do loser com 28 gostosas que querem dar pra ele mas o socam se ele vê os peitos dela. Boa leitura!
Vou fazer uma lista rápida do que me esta entretendo nessa calmaria.
Ubel Blatt: De longe o meu melhor "achado". É uma história de fantasia medieval nela um grupo chamado "Lanças da Traição" está causando na fronteiras de um reino protegido por sete heróis. No meio disso surje um meio-elfo foda pra caralho que talvez consiga deter os Lanças da Traição. Tem violência pra caralho e putaria.
Tokyo Akazukin: Uma chapéuzinha vermelho, masoquista, imortal, sociopata e fofa num mundo decrépito e corrupto. Contém sexo, violência, gore, lolicon e tudo mais. Além de que a menina fantasia sexualmente em ser devorada (no mau sentido) pelo lobo.
Freesia: Tenho medo de ficções que envolvam um Japão totalitarista. Nesse mundo o assassinato por vingança foi legalizado e o personagem principal (um maluco foda) arrajou o trabalho de dar cabo dessas execuções. E além disso o Japão esta em guerra. Violência e sexo a rodo.
Akumetsu: Nesse mangá os corruptos do Japão não cometem suicidio político quando são pegos, ao invés disso eles são suicidados pra valer pelo "herói". Só violência dessa vez, tem umas cenas ecchi mas nada como nos mangás acima.
City Hunter: O Jackie Chan fez uma adaptação para o cinema desse manga. Mais não direi. Tem violência e putaria.
Angel Heart: Spin off do City Hunter, tem um spoiler foda logo na descrição oficial, esteja avisado.
Bem são só esses infelizmente eu tenho um gosto por mangas sacanas mas em geral os que eu gosto são bem menos apelativos que a velha fórmula do loser com 28 gostosas que querem dar pra ele mas o socam se ele vê os peitos dela. Boa leitura!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Eu juro que não sabia (ou o poder da autoenganação)
Sabem, o processo de escrever um post no boteco é algo um tanto quanto aleatório, no começo antes de começar a escrever essas linhas duas notícias me chamaram a atenção. Essa e principalmente essa e sua continuação espiritual que é essa. Olhando os comentários (não todos) deixados principalmente nos dois últimos tópicos me fez reconsiderar o intuito original do menu de hoje aqui na bodega.
Como sempre mudando de assunto do óbvio para impensável também não vou falar da consequência óbvia da leitura dos dois últimos links que eu mandei (e essa consequência óbvia, para aqueles que não a tiveram, é sobre o seu o nosso jeitinho) falarei de uma relação (talvez não proposital até) dele com um sentimento de autoenganação da alegada ingenuidade ou até mesmo inocência que a maioria das pessoas que mergulham de cabeça num negócio duvidoso alegam. É claro sempre tem aqueles que farejam maracutaia e mesmo assim vão e aqueles que são legitimamente enganados, mas tal que as pontas de uma gaussiana esse pessoal é minoria, o miolo é bem mais, digamos, digno de pena.
Resumindo os links que eu já disse em uma frase: Ao que tudo indica um cara conseguiu o número de alguns cartões de crédito americanos, esperto que só ele este supostamente bola o seguinte esquema: Faz um anúncio no mercado livre oferencendo créditos para uma loja virtual a valores abaixo do mercado, por exemplo $50=R$50. No começo o povo desconfiou, depois do boi de piranha ter passado pelo riacho intacto a massa avançou sem dó no "impérdivel" promoção. E no começo tudo foi bom. Mas agora a merda subiu. E quem comprou se dividiu em quem não admite a merda, quem admite a merda e quem se fez (ou não) de desintendido.
Os desentendidos clamam que foram enganados e que legitimamente comprar um produto acreditando na boa fé do vendedor. Bem eu poderia parar de falar deles apenas falando que muitas pessoas usaram o argumento que se alguém pode baixar um mp3 porque ele não pode comprar algo com preços ligeiramente impráticáveis.
Mas infelizmente se eu parasse ai o post iria ser curto demais e não irira esgotar a paciência de meus leitores, em suma, ele não teria graça.
O que me espanta e o fervor que esses caras tem em se afirmar inocentes no negócio, e tenho de relatar que pelo que eles escrevem eles realmente acreditam nessa inocência. Isso é uma discussão de algo muito mais básico que o jeitinho.
Convenhemos quando eu o uso eu sei muito bem que estou fazendo algo no mínimo não usual, eu sei que podem haver consequências inesperadas e estou preparado para redmilias caso seja nescessário (bem eu tento fazer isso na maioria das vezes).
Esse pessoal além de não admitir que tinha noção de que algo estava errado ainda quer se fazer de lesado (não que elas não tenham sido (pelo menos nos termos legais de uma transação)) e quer buscar seus direitos. O que é grave. Me faz pensar que a linha deles está mais para uma faixa (o que não vou julgar errado já que minha linha de certa forma também é uma faixa) é que eles perderam o senso de que uma empresa é uma instituição que participa da sociedade. Estou dizendo que eles realmente acham que o direito de uma pessoa é superior a de uma empresa (sei que parece uma volta grande mas de alguma forma esse pensamento tem algum sentido para mim) e que esta tem de ficar alheia a acontecimentos externos que tenham relação com ela (como um anúncio errado ou trambique na hora de colocar créditos virtuias) e esse tipo de pensamento é preucupante de certa forma. Mas voltando. O que eu acho revoltante também é a forma que essas pessoas classificam o que fizeram. Comparando a possivel fraude do cara com download de mp3's do ponto de vista que uma pessoa que assiste seu seriado favorito por meios duvidosos não pode duvidar da legitimidade de uma pessoa que vende um produto abaixo do valor de mercado (cometendo fraude nessa venda). Realmente tenho de ler mais a opinião dessas pessoas, de certa forma fiquei curioso.
Engraçado lembrei de um amigo meu me chamando de trouxa por comprar jogos originais.
E o pior de tudo. Pelo que eu li do primeiro link que eu postei isso não é pensado só por aqui.
Como sempre mudando de assunto do óbvio para impensável também não vou falar da consequência óbvia da leitura dos dois últimos links que eu mandei (e essa consequência óbvia, para aqueles que não a tiveram, é sobre o seu o nosso jeitinho) falarei de uma relação (talvez não proposital até) dele com um sentimento de autoenganação da alegada ingenuidade ou até mesmo inocência que a maioria das pessoas que mergulham de cabeça num negócio duvidoso alegam. É claro sempre tem aqueles que farejam maracutaia e mesmo assim vão e aqueles que são legitimamente enganados, mas tal que as pontas de uma gaussiana esse pessoal é minoria, o miolo é bem mais, digamos, digno de pena.
Resumindo os links que eu já disse em uma frase: Ao que tudo indica um cara conseguiu o número de alguns cartões de crédito americanos, esperto que só ele este supostamente bola o seguinte esquema: Faz um anúncio no mercado livre oferencendo créditos para uma loja virtual a valores abaixo do mercado, por exemplo $50=R$50. No começo o povo desconfiou, depois do boi de piranha ter passado pelo riacho intacto a massa avançou sem dó no "impérdivel" promoção. E no começo tudo foi bom. Mas agora a merda subiu. E quem comprou se dividiu em quem não admite a merda, quem admite a merda e quem se fez (ou não) de desintendido.
Os desentendidos clamam que foram enganados e que legitimamente comprar um produto acreditando na boa fé do vendedor. Bem eu poderia parar de falar deles apenas falando que muitas pessoas usaram o argumento que se alguém pode baixar um mp3 porque ele não pode comprar algo com preços ligeiramente impráticáveis.
Mas infelizmente se eu parasse ai o post iria ser curto demais e não irira esgotar a paciência de meus leitores, em suma, ele não teria graça.
O que me espanta e o fervor que esses caras tem em se afirmar inocentes no negócio, e tenho de relatar que pelo que eles escrevem eles realmente acreditam nessa inocência. Isso é uma discussão de algo muito mais básico que o jeitinho.
Convenhemos quando eu o uso eu sei muito bem que estou fazendo algo no mínimo não usual, eu sei que podem haver consequências inesperadas e estou preparado para redmilias caso seja nescessário (bem eu tento fazer isso na maioria das vezes).
Esse pessoal além de não admitir que tinha noção de que algo estava errado ainda quer se fazer de lesado (não que elas não tenham sido (pelo menos nos termos legais de uma transação)) e quer buscar seus direitos. O que é grave. Me faz pensar que a linha deles está mais para uma faixa (o que não vou julgar errado já que minha linha de certa forma também é uma faixa) é que eles perderam o senso de que uma empresa é uma instituição que participa da sociedade. Estou dizendo que eles realmente acham que o direito de uma pessoa é superior a de uma empresa (sei que parece uma volta grande mas de alguma forma esse pensamento tem algum sentido para mim) e que esta tem de ficar alheia a acontecimentos externos que tenham relação com ela (como um anúncio errado ou trambique na hora de colocar créditos virtuias) e esse tipo de pensamento é preucupante de certa forma. Mas voltando. O que eu acho revoltante também é a forma que essas pessoas classificam o que fizeram. Comparando a possivel fraude do cara com download de mp3's do ponto de vista que uma pessoa que assiste seu seriado favorito por meios duvidosos não pode duvidar da legitimidade de uma pessoa que vende um produto abaixo do valor de mercado (cometendo fraude nessa venda). Realmente tenho de ler mais a opinião dessas pessoas, de certa forma fiquei curioso.
Engraçado lembrei de um amigo meu me chamando de trouxa por comprar jogos originais.
E o pior de tudo. Pelo que eu li do primeiro link que eu postei isso não é pensado só por aqui.
sábado, 4 de julho de 2009
Coisas para se fazer na calmaria 1: Seriados novos
Entrei em férias, periodo de calmaria. Não que minha malevola vida idílica não me deixe pouco ocupado, mas é sempre bom ter menos coisas a fazer. Nesse período onde nada ou pouco ocorre para mim costumo a experimentar coisas novas. E antes de fazer minha maratona rumo ao troféu de platina do Killzone falarei de um seriado novo que comecei a assistir e gostei muito.
Life conta a história de um policial que passou 12 anos preso injustamente e conseguiu uma revisão do caso, após ser liberado e ganhar uma grande indenização ele volta para a polícia (como detetive da divisão de homicídios) como parte do acordo de indenização. A partir desse ponto a história se desenrola, óbviamente parte de seus colegas aacha que ele quer se vingar da polícia e outras coisas.
O interessante dessa série e o próprio personagem na década que ele passou na prisão ele leu muito sobre a cultura oriental o que o transformou num seguidor da disciplina Zen ocidental (que nada mais é que disciplina zen de botique para vender) além de ter levado mais de 200 pontos en todo o corpo devido aos constantes ataques no presídio. Isso faz com que ele tenha um ponto de vista completamente diferente além de encarar as coisas de forma não usual.
A o protagosnista também é muito bem apessoado. :p
Bem está ai minha dica de seriado para assistir nas férias (ou no seu tempo livre (o que você estiver tendo agora)). Qualquer coisa a comentar sobre Life use os comentários. XD
Life
Life conta a história de um policial que passou 12 anos preso injustamente e conseguiu uma revisão do caso, após ser liberado e ganhar uma grande indenização ele volta para a polícia (como detetive da divisão de homicídios) como parte do acordo de indenização. A partir desse ponto a história se desenrola, óbviamente parte de seus colegas aacha que ele quer se vingar da polícia e outras coisas.
O interessante dessa série e o próprio personagem na década que ele passou na prisão ele leu muito sobre a cultura oriental o que o transformou num seguidor da disciplina Zen ocidental (que nada mais é que disciplina zen de botique para vender) além de ter levado mais de 200 pontos en todo o corpo devido aos constantes ataques no presídio. Isso faz com que ele tenha um ponto de vista completamente diferente além de encarar as coisas de forma não usual.
A o protagosnista também é muito bem apessoado. :p
Bem está ai minha dica de seriado para assistir nas férias (ou no seu tempo livre (o que você estiver tendo agora)). Qualquer coisa a comentar sobre Life use os comentários. XD
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